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A Jaya é hiper-educada, mas aprendeu quase tudo através de incentivos e jogos. Quando lhe dou uma ordem como fala!, ela abana a caudinha, denunciando o prazer que tem em receber uma ordem. Porque para ela não é uma ordem: é um jogo, uma brincadeira, uma oportunidade de interagir comigo. E ela sabe que vai receber uma recompensa, seja uma guloseima ou um carinho.

Os cães, as criaturas e os comandantes respeitam muito mais um líder afável do que um histérico. O autoritário pensa que consegue respeito gritando e insultando, mas não consegue. As pessoas só lhe obedecem enquanto não tiverem meios para se sobreporem e boicotarem a sua pretensa autoridade. Não darão a vida por ele. Quem desenvolve a atitude habitual de falar suavemente e tratar bem toda a gente, mesmo quando estão errados, se um dia falar um pouco mais a sério, isso é suficiente para que todos o respeitem.

Deves conhecer pessoas que vivem a dar reprimendas e ninguém lhes presta a mínima atenção. Todos se riem delas. Estão habituados a isso. A falta de vergonha instalou-se. Mas também devem conhecer pessoas que são sempre amorosas e que um dia repreendem alguém, sempre com amor, e apesar disso o repreendido vai às lágrimas porque não queria ofender esse líder. Isto aplica-se ao chefe da matilha.

Quando eu era criança, toda a gente dizia que o meu avô materno não precisava de ralhar com os filhos. Limitava-se a olhar para eles. Parecia-me incrível. Até que a vida me deu o mesmo dom. Muitas e muitas vezes não preciso de dizer nada. Basta-me olhar. E os meus colegas de trabalho reagem positivamente.

Podemos obter isso do nosso cão. Quando a Jaya está deitada na cama e eu quero que ela desça, não gasto comandos verbais. Limito-me a olhar para ela com firmeza. Ela levanta a cabeça e olha para mim, como se perguntasse: É comigo? É para me tirar daqui? Se eu continuar a olhar para ela, ela baixa as orelhinhas e desce da cama.

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O corpo que medita

3 minutos de leitura - Publicado no 17 de dezembro 2023

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Temos múltiplas inteligências: corporal, emocional, intelectual... e são como engrenagens da mesma máquina.

Ao longo da história, houve duas abordagens principais para desenvolver as capacidades consideradas superiores. Uma está perfeitamente de acordo com a herança cultural judaico-cristã: abolir o corpo, negá-lo, retirar-lhe a atenção e a importância, para que outras inteligências possam emergir. A outra propõe desenvolver o corpo (essa engrenagem) como forma de alcançar a harmonia global.

Entre as capacidades supramentais que foram perseguidas em várias épocas está a meditação. Atualmente, existem muitos sistemas que propõem desenvolver esta capacidade. Em muitos casos, vão diretos ao assunto, propondo ficar imóvel com as pernas cruzadas durante horas. Já experimentou? Já experimentou ficar imóvel durante alguns minutos? Desde uma mosca até às pernas adormecidas, no início, tudo o fará dispersar.

Se não for forte, com uma estrutura biológica resistente, meditar é muito difícil. De facto, um dos obstáculos à meditação citados por um conhecido sábio que viveu no século III a.C., Patanjali, é a doença, cuja incidência é minimizada se houver cuidados com o corpo.

Se, em vez de se tentar o mais longínquo, a meditação, e se chocar com o mais próximo, o corpo, se começar por prestar atenção ao mais próximo e tentar sentir o que se passa no interior, por exemplo, ouvir o bater do coração, muda-se a equação e o universo corporal torna-se um aliado para melhorar a concentração, passo prévio indispensável à meditação, que consiste em parar de pensar.

Percorrestes o caminho do verme ao homem, e muitas coisas em vós são ainda vermes. Outrora fostes macacos, e mesmo agora o homem é mais macaco do que qualquer macaco. E o mais sábio de vós não passa de um ser dividido, um híbrido de planta e fantasma. Mas ordeno-vos que vos torneis fantasmas ou plantas?, escreveu Nietzsche no seu Assim falou Zaratustra. Este híbrido de planta e fantasma, um ser dividido, é o ser humano desligado da sua herança corporal e sensorial, o espiritualista em busca de elevação? Mas, antes desta visão, há uma outra visão que não vê oposição entre corpo e alma, que não procura dissecar o que não sobreviveria separadamente. Se eu cair no chão, levanto-me com a ajuda do chão, é a frase da tradição Shakta que resume esta visão.

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Velocidad

3 minutos de leitura - Publicado no 07 de dezembro 2023

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Quando se está à beira do colapso, no ponto em que é difícil cumprir todos os horários e compromissos e se gostaria de ficar sentado todo o dia a tentar ver se é possível... faça o exercício mental.

Vá lá, imagine. Iria de férias sem viajar, ou pegaria numa mochila e daria a volta ao mundo. Veria os seus programas preferidos durante todo o dia, ou leria até ficar com os olhos cansados, deslizando sem culpa para várias sestas ao longo do dia. Mudaria as suas rotinas, dormindo durante o dia e dançando à noite, ou o contrário: acordaria antes do amanhecer de cada dia com o horizonte claro de fazer as suas coisas, aquelas que nunca teve tempo de fazer antes desta nova fase. Passarias a visitar os universos das tuas pessoas preferidas, sem hora para acabar, até que elas começassem a piscar os olhos por não terem o privilégio de mudar a sua rotina a seu bel-prazer.

Ou acabarias por construir a mesma vida a longo prazo, com os mesmos compromissos que tanto te esforçaste por eliminar? Talvez o fizesse uma oitava abaixo: um pouco menos disto e um pouco menos daquilo seria provavelmente suficiente. Nesse caso, não precisaria de destruir tudo, seria mais uma questão de dosagem.

Agora outra visualização: vai para a estrada no seu veículo preferido, carro, bicicleta, patins.... Não tem de chegar a uma hora fixa, não tem pressa. Pode parar para comer qualquer coisa pelo caminho, pode sair para ver as vacas, molhar-se se chover, ou parar até parar. Ao fim de algum tempo, entra espontaneamente na sua velocidade de cruzeiro, que manterá a maior parte do tempo. Tende-se a estabilizar a uma velocidade, porque isso poupa esforço: uma pressão constante no acelerador, ou um movimento rítmico dos braços e das pernas, ou uma respiração e pulsação que desencadeia um ritmo corporal. É claro que se pode modificar essa monotonia, propondo-se ir mais depressa ou mais devagar, mas também há algo de económico e fácil, de prazeroso, em render-se a ela. É uma equação que funciona para si nesse preciso momento, tendo em conta os milhões de variáveis.

Quanto espaço há na sua vida para se deslocar em velocidade de cruzeiro?

Mais sobre este assunto no livro gratuito Viva mais e melhor, do Professor DeRose e em O método DeRose e a gestão do stress, de Joris Marengo.

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