A tirania do comum

2 minutos de leitura - Publicado no 07 de julho 2022
Dwayne Macgowan @ DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

O caminho do autoconhecimento é a busca pela autenticidade. E a busca pela autenticidade é um processo de nos libertarmos da tirania do comum.

Descobrir aquelas coisas que em algum ponto imaginamos que poderiam ser diferentes, que poderiam ser melhores, mas que resignamos por serem comuns. “E bom, todos fazem assim.”

Manter-nos atentos a essas coisas que nunca imaginamos possíveis, que estão totalmente fora do nosso imaginário, mas que ao vê-las as reconhecemos como autenticamente nossas.

Como todas as qualidades, algumas pessoas as têm de forma nata e outros precisam desenvolvê-las. Uns são dotados de autenticidade e são indissolúveis na massa. A outros custa mais, espelham-se no mais próximo e têm dificuldade para diferenciar um pensamento próprio do eco de um alheio.

E tudo começa com a inocente observação. Observar o que sentimos em determinadas situações, mas o que realmente sentimos e não a ideia que temos do que alguém deve sentir naquela circunstância. Observar o fluxo dos nossos pensamentos e perceber como às vezes brotam ideias brilhantes, advertências ou questionamentos que simplesmente ignoramos. Observar o que sonhamos, que na linguagem dos símbolos nos põe cara a cara com tudo o que está processando nosso subconsciente.

Pela simples observação vão se desvanecendo todos os agregados artificiais e vamos encontrando esse núcleo autêntico que não conhece limites e é totalmente livre das amarras do normal.

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O que não pode ser ouvido, não deve ser dito

2 minutos de leitura - Publicado no 27 de outubro 2020
DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Tradução do capítulo do livro Cosas que la vida me enseñño

Não tenhas ilusões. Tudo o que disseres sobre uma pessoa chegará ao seu conhecimento. Por isso, cuidado com a língua. Depois, é inútil ficar chateado com a indiscrição das pessoas. É assim.

Segredo de mais de uma pessoa deixa de ser segredo. No momento em que contas o teu segredo a alguém em quem confias, essa pessoa também o conta a outra pessoa em quem confia, e assim por diante. Em pouco tempo, dezenas de pessoas saberão o seu segredo.

Então, porquê contar? Porquê esta necessidade de se expor? Sempre que precisar de comentar sobre alguém, diga apenas coisas boas. Um bom exercício é: quando você começar a dizer algo ruim ou começar a vomitar críticas de exorcista verde sobre alguém, inverta a frase e comece a elogiá-lo imediatamente. Será que essa pessoa não tem algo bom para ser elogiado? Repara bem. Toda a gente tem algo de bom.

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Não sejas um descontente

3 minutos de leitura - Publicado no 22 de outubro 2020
DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Tradução do capítulo do livro Boas Maneiras do Prof. DeRose

Mais de meio século de vida ensinou-me a aceitar como incurável um defeito humano: a sua insatisfação.

Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, muita gente. Tive contacto íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas, entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas, universidades, escolas, empresas, federações, fundações.... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento.

Em todos os grupos humanos existe uma força de coesão chamada egrégora. De acordo com a lei da ação e da reação, toda a força tende a gerar uma força contrária. Por isso, nesses mesmos agrupamentos, surgem constantemente pequenos desajustes, que começam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma perspetiva egocêntrica que apenas tem em conta a satisfação das expectativas de um indivíduo isolado que analisa os factos de acordo com as suas conveniências.

Ou seja, se os factos pudessem ser analisados sem a interferência nefasta dos egos, ver-se-ia que nada há de errado com esses factos a não ser a instabilidade emocional. Instabilidade essa que é congénita a todos os seres humanos, pois ainda estamos em processo de evolução. Afinal, somos uma espécie extremamente jovem em relação às outras formas de vida do planeta. Estamos na infância da nossa evolução e, como tal, cometemos inevitavelmente as imaturidades naturais dessa fase.

Note-se que muito poucas pessoas estão satisfeitas com o seu mundo. Em geral, todos reclamam do emprego, dos subordinados e dos superiores; do salário e do reconhecimento pelo trabalho; reclamam dos pais, dos filhos, do cônjuge, do condomínio, do governo do país, do estado, da cidade, da polícia, da justiça, do trânsito, dos impostos, dos vizinhos mal-educados, dos motoristas não habilitados, dos pedestres desordeiros.... Há muito do que se queixar, não é?

Se seguirmos esse caminho, concluiremos que o mundo não é um bom sítio para viver e continuaremos a ser amargos e a tornar os outros amargos. Ou suicidar-nos-emos!

Na antiguidade, os hindus observaram este fenómeno pandémico da insatisfação humana e ensinaram a resolvê-lo:

Se o chão tem espinhos, não convém cobrir o chão com couro. Cubram os vossos pés com sapatos e andem sobre os espinhos sem se preocuparem com eles.

Por outras palavras, a solução não é queixar-se das pessoas e das circunstâncias e tentar mudá-las, mas educar-se para se adaptar. A atitude correta é deixar de querer infantilmente que as coisas mudem para satisfazer o nosso ego, mas mudarmo-nos a nós próprios para nos adaptarmos à realidade. Isto é maturidade. A outra atitude é neurótica, pois nunca conseguirás mudar as pessoas ou as instituições para satisfazer os teus desejos. Não sejas um inadaptado.

Portanto, chega de conversa. Aceitemos as pessoas e as coisas como elas são. E vamos tentar gostar delas. Vai notar que elas começam a gostar muito mais de si e que situações que antes pareciam inamovíveis, agora mudam espontaneamente, sem que tenha de se queixar. Experimenta, vais gostar do resultado!

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