Chocolate , placer e ignorância

2 minutos de leitura - Publicado no 02 de novembro 2024

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Falemos de eficiência. A utilização eficiente dos nossos recursos para extrair deles o máximo de prazer possível.

Se tenho um alimento mas não tenho fome, guardo-o para quando tiver fome. Nessa altura, terei muito mais prazer.

Se tenho um chocolate grande e começo a comê-lo, cada dentada é uma experiência de prazer. Mas prestando atenção a cada dentada, posso perceber que depois das primeiras dentadas, as seguintes estão a gerar menos prazer. Já não estou a gostar tanto. Estou a acabar porque o tenho. Se o guardar e comer noutra altura, quando me apetecer, vou ter muito mais prazer com ele.

Seguindo esta lógica...

Comi metade do chocolate e aparece um amigo que gosta muito de doces. Eu podia acabar de comer o chocolate, mas é natural que sinta que seria um desperdício para mim comê-lo, quando ele vai gostar muito mais. Nele, esse chocolate pode gerar muito mais prazer, rende mais.

Todos nós temos essa sensação com algumas pessoas, ou em determinados contextos. Uns com um círculo de poucas pessoas muito próximas, outros com um círculo maior de pessoas.

Não ser capaz de conceber de forma alguma que o prazer deles faz uma soma de prazer da qual eu faço parte e cujo crescimento é o meu crescimento é egoísmo, ignorância. Em sânscrito asmitá e avidyá.

Expandir a consciência é alargar esse círculo de pessoas e circunstâncias. É deslocar a fronteira com que delimitamos se o prazer é nosso ou de outrem.

O objetivo do Yôga é eliminar completamente essa fronteira.


Ler, estudar ou praticar filosofia.

2 minutos de leitura - Publicado no 02 de setembro 2024

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Não é a mesma coisa ler, estudar ou praticar filosofia.

Podemos ler filosofia como quem lê um conto. Em busca de inspiração, talvez aprender alguma coisa, incorporar algum modelo de pensamento para resolver uma questão que nos aflige.

Podemos ir à universidade para estudar filosofia. Ler muitos autores. Compará-los. Escutar profundas explicações do contexto em que os textos foram escritos, as histórias e vidas de seus autores. Chegar a ser expertos conhecedores das propostas de cada linha filosófica.

Mas praticar filosofia é outra coisa.

Praticar filosofia é vivê-la. É ter uma bússola e usá-la para não caminhar sem rumo. É permanentemente aplicar os modelos de pensamento propostos aos pequenos e grandes momentos da vida. Sobretudo aos pequenos, porque com um pouco de sorte isso nos prepara para os grandes.

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3 tipos de dispersão

2 minutos de leitura - Publicado no 15 de agosto 2024

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Treinar meditação é, em grande medida, treinar concentração. Um exercício simples de meditação é imaginar uma figura geométrica e tentar manter essa imagem presente sem nos dispersarmos.

Em brevíssimos instantes, inevitavelmente, vamos nos dispersar. As dispersões que surgirem serão de um destes três tipos: físicas, emocionais ou mentais.

Uma dispersão física pode ser, por exemplo, que comecem a doer os joelhos, canse as costas, ou nos incomode o pescoço. Sensações físicas que tiram o foco de atenção que buscávamos manter sobre um determinado pensamento e o levam para o corpo.

Uma dispersão emocional é um pouco mais sutil. Por exemplo, podemos sentir ansiedade ou aborrecimento. Talvez aflore um sentimento de tristeza. Ou, se tivemos um dia ruim e estamos de mau humor, torna-se difícil dirigir a atenção para o objeto de concentração.

As dispersões mentais são os pensamentos. Lembramos de algo, começamos a pensar em outra coisa. Fazemos associações. Dirigimos a atenção para memórias do passado ou projeções do futuro.

Para reduzir estas dispersões e avançar no treinamento da meditação, todos estes aspectos (físico, emocional e mental) têm que ser trabalhados. Realizar um trabalho integral do indivíduo é crucial se quisermos obter resultados verdadeiros com esta técnica.

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"Eu faço yôga" não quer dizer nada

3 minutos de leitura - Publicado no 14 de fevereiro 2024

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Eu faço yôga não significa praticamente nada. Dizer que se pratica yôga é análogo a declarar que se pratica desporto.

Duas pessoas encontram-se e uma declara eu venho de fazer desporto ao que a outra responde que coincidência, eu também venho de fazer desporto. Esta breve conversa pode deixar a impressão de que ambos praticam a mesma atividade. No entanto, sabemos que não é necessariamente esse o caso. Um pode jogar râguebi e o outro golfe. Se alargarmos a ideia de desporto, pode até acontecer que um faça jogging e o outro jogue xadrez, ou que pratique um desporto.

Percebemos então que dizer eu pratico desporto não define exatamente o que é que eles fazem. Não é que a afirmação seja incorrecta, mas é evidente que, na maioria dos contextos, precisamos de mais precisão.

Os desportos incluem o futebol, o ténis, o golfe, o voleibol e o ténis de mesa. Todos eles são jogados com uma bola. São todos desportos, mas nunca diríamos que são iguais ou mesmo semelhantes.

As duas pessoas que falam uma com a outra podem ambas praticar desporto, mas é bem possível que não gostem do desporto uma da outra.

Por outro lado, embora tenhamos de concordar que falar de desporto é vago e nada preciso, a palavra não deixa de definir algo. Há caraterísticas que fazem com que uma atividade seja ou não seja um desporto. Se alguém disser que está a fazer desporto, nunca imaginaremos que está a dormir, a ver um filme ou a comer.

Voltemos então ao ioga.

Yôga não é desporto, é filosofia, mas tal como a palavra desporto, a palavra yôga não define uma atividade em si, mas um tipo de atividade. Uma atividade com um objetivo muito específico.

Não é qualquer atividade que é yôga, mas não há dois tipos de yôga iguais. Tão diversos são os tipos de actividades que podem ser classificadas como yôga (tradicionalmente 108) que, na verdade, o que aconteceu nas últimas décadas é que a palavra perdeu completamente o seu significado. Ninguém sabe o que é e então qualquer coisa pode ser.


Pensar e não ser pensado

3 minutos de leitura - Publicado no 18 de julho 2022

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Gosto muito de uma frase de Mircea Eliade: O primeiro dever do praticante é pensar, isto é, não se deixar pensar. Numa primeira leitura, pode ser interpretada como a intenção de se libertar de opiniões impostas, de pensar por si próprio. Mas a ideia é mais drástica do que isso.

Quem se dedica a observar os seus próprios pensamentos acaba por desenvolver a capacidade de ser um observador externo, uma testemunha dos seus próprios pensamentos. O sentimento de que eles não são próprios, de que não são escolhidos, torna-se cada vez mais claro. E é a isto que a frase se refere.

Vamos fazer um teste. Vamos tentar olhar para a imagem abaixo, sem deixar que outras imagens venham à tona internamente.

Linhas azuis sobre amarelo, é tudo o que deveríamos ter visto. Nenhuma cor deveria ter aparecido nas nossas mentes. Muito menos a imagem de um animal laranja, quem é que já viu isso?

No entanto, a imagem surgiu certamente na consciência, o pensamento surgiu espontaneamente.

Este exercício inocente mostra-nos como é difícil vermos algo de forma pura, sem interpretações ou associações. Mostra-nos também como os pensamentos surgem sem que os escolhamos ou tenhamos consciência deles.

Outro exercício, este um pouco mais produtivo. Agora vamos tentar escolher aquilo em que queremos pensar. Dirija o pensamento para algo específico, por exemplo, uma imagem geométrica, um quadrado. Tente manter o foco no quadrado. Pense apenas nisso. Passados um ou dois segundos, aperceber-nos-emos de que há outros pensamentos a coexistir com a imagem. Passados mais alguns segundos, é provável que o quadrado desapareça por completo.

Mais uma vez notamos que os pensamentos vêm à superfície sem escolha. Eles brotam, crescem e se multiplicam. Não parece ser alguém que pensa, nós somos pensados pela mente. E esta é uma interpretação mais interessante da frase de Mircea Eliade, devemos pensar, não ser pensados.


Filtros de perceção

2 minutos de leitura - Publicado no 10 de julho 2022

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Não vemos as coisas como elas são, vemo-las como nós somos.

Tudo o que percepcionamos é reconstruído internamente. E nessa reconstrução, tudo é tingido de interpretações.

Consoante o nosso estado de espírito, tomamos a informação de uma forma ou de outra. Sempre que observamos algo, associamo-lo internamente às nossas memórias, emoções, cultura, experiências anteriores, pensamentos e preconceitos.

Assim, damos significados diferentes ao que percepcionamos.

A mesma comida pode ou não ser apetitosa para nós, dependendo do estado do nosso organismo num determinado momento. Mesmo ao longo da nossa vida, a nossa perceção dos sabores vai mudando, fazendo com que coisas de que não gostávamos num determinado momento se tornem iguarias.

Toda a informação chega à nossa consciência através de filtros internos. Como se fossem camadas de celofane de cores diferentes que matizam a luz que chega até nós. Da mesma forma, as nossas emoções, a nossa cultura e até o estado do nosso corpo filtram tudo o que percepcionamos.

Durante o treino de meditação, desenvolvemos progressivamente a capacidade de observar estes filtros e de conseguir diferenciar a cor que atribuímos a algo (que não é na realidade o objeto em si) do próprio objeto.

Assim, com o treino, apercebemo-nos que não vemos as coisas como elas são, mas sim como nós somos. Trabalhamos então sobre nós próprios, procurando emancipar-nos do contexto.


A tirania do comum

2 minutos de leitura - Publicado no 07 de julho 2022

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O caminho do autoconhecimento é a busca pela autenticidade. E a busca pela autenticidade é um processo de nos libertarmos da tirania do comum.

Descobrir aquelas coisas que em algum ponto imaginamos que poderiam ser diferentes, que poderiam ser melhores, mas que resignamos por serem comuns. “E bom, todos fazem assim.”

Manter-nos atentos a essas coisas que nunca imaginamos possíveis, que estão totalmente fora do nosso imaginário, mas que ao vê-las as reconhecemos como autenticamente nossas.

Como todas as qualidades, algumas pessoas as têm de forma nata e outros precisam desenvolvê-las. Uns são dotados de autenticidade e são indissolúveis na massa. A outros custa mais, espelham-se no mais próximo e têm dificuldade para diferenciar um pensamento próprio do eco de um alheio.

E tudo começa com a inocente observação. Observar o que sentimos em determinadas situações, mas o que realmente sentimos e não a ideia que temos do que alguém deve sentir naquela circunstância. Observar o fluxo dos nossos pensamentos e perceber como às vezes brotam ideias brilhantes, advertências ou questionamentos que simplesmente ignoramos. Observar o que sonhamos, que na linguagem dos símbolos nos põe cara a cara com tudo o que está processando nosso subconsciente.

Pela simples observação vão se desvanecendo todos os agregados artificiais e vamos encontrando esse núcleo autêntico que não conhece limites e é totalmente livre das amarras do normal.

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Três vezes três acções de civismo por dia

5 minutos de leitura - Publicado no 05 de novembro 2020

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Um bom exemplo de um praticante do Método DeROSE na área concetual é a ação eficaz para transformar o mundo através da civilidade (podemos chamar-lhe boas acções ou mesmo boas maneiras).
Todos os dias vamos calcular quantas acções louváveis praticamos.

Três vezes três

Três é um dos números venerados na nossa tradição hindu, e encontramo-lo na Trimurti, no trishula, no trikuti, no tribandha, no trigranthi, e assim por diante. Façamos então a nossa conta a partir daí.
Se hoje fizeres menos de três acções meritórias, considera que este foi um dia de chumbo.
Se fizeres três boas acções, este foi um dia de bronze.
Com duas vezes três boas acções, o teu dia terá sido de prata.
Ao realizar três vezes três actos de civismo, festeja um dia de ouro.
Mas se realizou mais de três vezes três acções, é o nosso herói e o seu dia foi um diamante!

Quais podem ser essas acções?

  • Fazer um donativo a uma instituição de solidariedade social séria.
  • Ser voluntário numa campanha filantrópica.
  • Envolver-se de corpo e alma nas campanhas da Defesa Civil de sua cidade.
  • Dar comida a quem tem fome.
  • Dê um agasalho a quem tem frio.
  • Dê um sorriso, uma atenção, um gesto de carinho a quem precisa, assim como a quem tem fome ou frio.
  • Salve um cão abandonado.
  • Regar as flores do jardim do vizinho, desinteressadamente.
  • Parar o carro para dar passagem a um peão que está a tentar atravessar a rua, mesmo que este esteja fora da faixa de rodagem.
  • Ajudar um desconhecido que tenha caído no passeio devido a um ataque epilético.
  • Ofereça flores a um amigo.
  • Não se aborreça quando um outro condutor é mal-educado, o bloqueia ou até bate em si.
  • Peça desculpa, mesmo que tenha a certeza de que tem razão.
  • Trate bem um mendigo que lhe pede dinheiro.
  • Telefonar a um amigo, colega ou familiar, apenas para perguntar como está.
  • Discutir assuntos gerais com um estranho no supermercado ou no centro comercial.
  • Apertar a mão de uma senhora para sair do carro.
  • Oferecer-se para ajudar a carregar as compras do vizinho até à propriedade onde vive ou a um estranho no parque de estacionamento.
  • Carregar o saco pesado do seu amigo.
  • Ouvir alguém que precisa de falar sobre um problema.
  • Deitar no caixote do lixo algo que alguém tenha deixado cair.
  • Fazer festas a um cão.
  • Elogiar o filho de alguém.
  • Felicitar um colega ou adversário por uma conquista ou um projeto bem sucedido.
  • Dar uma gorjeta mais substancial do que o mínimo habitual.
  • Agradecer o serviço e elogiar o desempenho do empregado de mesa ou de outro profissional.
  • Dizer tens razão.
  • Sorria para as pessoas no clube, nas lojas, na sua empresa.
  • Trate o seu porteiro, o seu empregado de limpeza e todo o pessoal subalterno com cortesia.
  • Reciclar.
  • Dar informações, assistência, orientação (na empresa, no trânsito, na faculdade).
  • Fale com os empregados que o servem.
  • Ouça as queixas do seu cônjuge. E resolva-as.
  • Agradecer e sorrir para alguém na rua, no trânsito, nas compras.
  • Responda gentilmente a um vizinho irritado.
  • Tranquilize um colega, familiar ou amigo quando ele estiver aborrecido consigo.
  • Não insulte alguém que o mereça.
  • Quando não precisar de um objeto ou de uma peça de vestuário, não o guarde nem deite fora: procure alguém que precise dele e ofereça-lhe um presente. O que não tem utilidade para um pode ser uma bênção para outro.
  • Dê informações úteis a alguém.

Método Giraldi, da Polícia Militar do Estado de São Paulo

  • Não tome decisões emocionais.
  • A família é a coisa mais importante que existe. Tenha tempo para sua mulher e seus filhos.
  • A ausência de um pai e de uma mãe é a porta de entrada para a droga.
  • Serenidade em todos os momentos.
  • Há três formas de amor: palavras, toques e olhares. Por isso, abrace o seu filho, a sua mulher e os seus amigos.
  • Sorria sempre.
  • Elogie o seu filho e o seu subordinado sempre que possível.
  • Não grite com seu filho ou seu subordinado. Troque o medo pelo respeito.
  • Os problemas do trabalho não devem entrar em casa.
  • Visite sempre os seus pais, para não os visitar no cemitério.


O que não pode ser ouvido, não deve ser dito

2 minutos de leitura - Publicado no 27 de outubro 2020

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Tradução do capítulo do livro Cosas que la vida me enseñño

Não tenhas ilusões. Tudo o que disseres sobre uma pessoa chegará ao seu conhecimento. Por isso, cuidado com a língua. Depois, é inútil ficar chateado com a indiscrição das pessoas. É assim.

Segredo de mais de uma pessoa deixa de ser segredo. No momento em que contas o teu segredo a alguém em quem confias, essa pessoa também o conta a outra pessoa em quem confia, e assim por diante. Em pouco tempo, dezenas de pessoas saberão o seu segredo.

Então, porquê contar? Porquê esta necessidade de se expor? Sempre que precisar de comentar sobre alguém, diga apenas coisas boas. Um bom exercício é: quando você começar a dizer algo ruim ou começar a vomitar críticas de exorcista verde sobre alguém, inverta a frase e comece a elogiá-lo imediatamente. Será que essa pessoa não tem algo bom para ser elogiado? Repara bem. Toda a gente tem algo de bom.

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A teoria do espaço vital

4 minutos de leitura - Publicado no 26 de outubro 2020

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Tradução do livro Boas Manerias do Prof. DeRose

Muitos dos princípios das boas maneiras podem ser baseados na teoria do espaço vital. Esta teoria explica que cada ser humano tem um espaço territorial à sua volta, que varia consoante a etnia, o país e a educação. Regra geral, quanto mais sensível e educada é uma pessoa, mais espaço vital aprecia que lhe seja dado; menos espaço vital ocupa.

A teoria do espaço vital foi descoberta quando um grupo de cientistas observou, sem ver, vários pares de pessoas de pé dentro de uma sala vazia com apenas duas cadeiras para se sentarem. Enquanto esperavam que a experiência começasse, as pessoas sentavam-se e começavam a falar. Descobriu-se então, por exemplo, que os britânicos se sentavam a uma boa distância uns dos outros e conseguiam manter uma conversa agradável durante horas. Os italianos, pelo contrário, colocavam as cadeiras tão perto uns dos outros que os joelhos quase se tocavam. Depressa se exaltaram e discutiram de forma agressiva.

O espaço territorial de uma pessoa é aquele que ela se reserva o direito de usufruir e, dentro de cujas fronteiras, qualquer ser humano é persona non-grata. Eventuais excepções são abertas para amigos, familiares e entes queridos, desde que estes conheçam os seus limites e sejam contidos nesta invasão concedida.

Mesmo um ente querido, se ficar perto demais por muito tempo, vai gerar desconforto. Se essa proximidade for constante, surgem brigas, que podem ser desencadeadas por motivos muito pouco úteis.

Por isso, aprenda a respeitar e a compreender a necessidade que o seu cônjuge tem de estar sozinho. Institua férias conjugais. Pensem num casamento sartreano, cada um em sua casa. Garanto-vos que se vão amar muito mais e respeitar muito mais um ao outro.

O grande problema é que quando as pessoas estão apaixonadas, apegam-se à vida do outro. Quando o outro também está passando por uma fase de loucura momentânea, eles aceitam. Logo começam os problemas. É a pasta de dentes que um gosta de apertar só no fim e o outro aperta descuidadamente no meio; é a garrafa de água que um quer fechar e o outro não vê nada de mal em deixá-la aberta; é o volume da música que um gosta mais alto e o outro gosta muito baixo; é a maneira de se despir e pendurar a roupa bem arrumada para um ou deixá-la do avesso e puxá-la de qualquer maneira que o outro não consegue evitar...

Nenhuma destas razões justificaria uma discussão com o parceiro satisfeito. Mas qualquer uma delas seria suficiente para motivar um divórcio se acontecesse repetidamente dentro de casa, o lugar onde se quer as coisas à nossa maneira.

Tenha em mente que muito do que é chamado de etiqueta social é nada mais, nada menos, do que o estabelecimento formal de limites. Os conflitos culturais e étnicos ocorrem quando um indivíduo ou grupo de indivíduos, de alguma forma, invade ou põe em perigo a identidade cultural de outro.

Se quiser preservar uma amizade ou uma relação amorosa, metabolize esta regra de ouro: a única maneira de apanhar alguém é deixá-lo ir; a melhor maneira de perder alguém é restringir a sua liberdade ou invadir a sua privacidade.

Já alguma vez ouviu a expressão quero mais? Quando se sabe qual é o momento certo para partir, deixa-se esse sentimento ir embora e os amigos dir-lhe-ão honestamente:

  • Mas já te vais embora? Ainda é cedo, fica mais um bocadinho.

Não fiques! Deixa o gosto de quero mais. Assim, serás sempre bem-vindo. Imponha a sua presença e saturará os anfitriões que poderão não o voltar a convidar.

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