Sem energia, nenhuma mudança é possível

2 minutos de leitura - Publicado no 26 de fevereiro

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**Sou uma daquelas pessoas que tentam sempre ir mais longe, que aceitam os desafios com entusiasmo e que acreditam que há sempre uma solução. Talvez as duas coisas. Mas a realidade é que, por vezes, não é possível.

Isto não é algo que acontece apenas comigo. **Vivemos num mundo de excessos: demasiados estímulos, distracções, desafios e exigências impostos pela própria vida.

Isto reflecte-se nos casos crescentes de burnout, um termo que se globalizou para descrever o resultado de um estilo de vida insustentável.

É certo que, por vezes, a sensação de esgotamento resulta da falta de disciplina, da pouca gestão do tempo ou da queda nas distracções do quotidiano. Mas nem sempre é esse o caso. Muitas vezes, na nossa ânsia de sermos a melhor versão de nós próprios, ignoramos os sinais que o nosso corpo nos envia. Este corpo, que evoluiu ao longo de milhares de anos, dá-nos indicações claras (por vezes não muito subtis) de que é altura de parar, de abrandar o ritmo da vida por um momento...

Numa altura em que falamos de autodisciplina e perseverança, esta reflexão não é um contraponto, mas um reforço: ouvir e respeitar o nosso corpo é um profundo ato de disciplina, concentração e auto-conhecimento.

Há momentos em que a verdadeira perseverança passa por dar prioridade ao descanso, à introspeção e à recuperação. Em vez de verem a pausa como uma perda de tempo, convido-vos a considerá-la como um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos. Convido-vos a considerá-la como **um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos.

**Sem energia, não há progresso, não há mudança, não há evolução.

Um abraço,
Juan

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Velocidad

3 minutos de leitura - Publicado no 07 de dezembro 2023

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Quando se está à beira do colapso, no ponto em que é difícil cumprir todos os horários e compromissos e se gostaria de ficar sentado todo o dia a tentar ver se é possível... faça o exercício mental.

Vá lá, imagine. Iria de férias sem viajar, ou pegaria numa mochila e daria a volta ao mundo. Veria os seus programas preferidos durante todo o dia, ou leria até ficar com os olhos cansados, deslizando sem culpa para várias sestas ao longo do dia. Mudaria as suas rotinas, dormindo durante o dia e dançando à noite, ou o contrário: acordaria antes do amanhecer de cada dia com o horizonte claro de fazer as suas coisas, aquelas que nunca teve tempo de fazer antes desta nova fase. Passarias a visitar os universos das tuas pessoas preferidas, sem hora para acabar, até que elas começassem a piscar os olhos por não terem o privilégio de mudar a sua rotina a seu bel-prazer.

Ou acabarias por construir a mesma vida a longo prazo, com os mesmos compromissos que tanto te esforçaste por eliminar? Talvez o fizesse uma oitava abaixo: um pouco menos disto e um pouco menos daquilo seria provavelmente suficiente. Nesse caso, não precisaria de destruir tudo, seria mais uma questão de dosagem.

Agora outra visualização: vai para a estrada no seu veículo preferido, carro, bicicleta, patins.... Não tem de chegar a uma hora fixa, não tem pressa. Pode parar para comer qualquer coisa pelo caminho, pode sair para ver as vacas, molhar-se se chover, ou parar até parar. Ao fim de algum tempo, entra espontaneamente na sua velocidade de cruzeiro, que manterá a maior parte do tempo. Tende-se a estabilizar a uma velocidade, porque isso poupa esforço: uma pressão constante no acelerador, ou um movimento rítmico dos braços e das pernas, ou uma respiração e pulsação que desencadeia um ritmo corporal. É claro que se pode modificar essa monotonia, propondo-se ir mais depressa ou mais devagar, mas também há algo de económico e fácil, de prazeroso, em render-se a ela. É uma equação que funciona para si nesse preciso momento, tendo em conta os milhões de variáveis.

Quanto espaço há na sua vida para se deslocar em velocidade de cruzeiro?

Mais sobre este assunto no livro gratuito Viva mais e melhor, do Professor DeRose e em O método DeRose e a gestão do stress, de Joris Marengo.

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