A força

3 minutos de leitura - Publicado no 29 de setembro

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Separar a tensão da força. Desenvolver a força não implica gerar tensão. Se levantarmos uma caixa pesada sem força, se estivermos stressados com uma situação, ou se ficarmos sentados em frente ao computador durante todo o dia sem nos mexermos, com a cabeça afundada entre os ombros, é provável que geremos tensão e, portanto, desgaste a nível muscular, mas também a nível energético. Acumulamos fadiga.

Quando praticamos, a ideia é acumular força, não fadiga. Acumular prática após prática um pouco mais de consciência corporal, de capacidade respiratória, de força muscular, de flexibilidade articular, de capacidade de concentração, de comunicação com o nosso corpo. Podemos dizer que a combinação de todos estes factores, nas proporções certas, resulta em força.

Se as nossas articulações estão rígidas, os nossos músculos estão tensos e respiramos mal, precisamos de muito mais esforço para fazer qualquer coisa. Por isso, quando penso em força, gosto de imaginar não apenas o desenvolvimento dos músculos, mas uma combinação de recursos que funcionam de forma inteligente, uma soma que resulta em força.

E o que acho ainda mais interessante é que, se tomarmos a força desta forma integrada, podemos pensar nela não só como um músculo, mas também como uma capacidade de concentração, ou de suporte emocional, ou de tenacidade. E, dependendo do que queremos sustentar, o resto fica disponível. Por exemplo, se estamos de facto a procurar desenvolver mais força muscular, a nossa respiração, capacidade de concentração, energia emocional, flexibilidade das articulações vão ser ferramentas fundamentais para chegarmos onde queremos. Aproximar a força e a sensibilidade, e não afastá-las.

Já registou qual a parte do seu corpo que tem mais força? Diria que a sua estrutura emocional é forte sem prejudicar a sua sensibilidade? E o seu pensamento? Como é que todas estas variáveis interagem em si? Vamos praticar! Percebermo-nos, apoiarmos o que é necessário, pensarmos na força como o desenvolvimento do nosso potencial.

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Sem energia, nenhuma mudança é possível

2 minutos de leitura - Publicado no 26 de fevereiro

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**Sou uma daquelas pessoas que tentam sempre ir mais longe, que aceitam os desafios com entusiasmo e que acreditam que há sempre uma solução. Talvez as duas coisas. Mas a realidade é que, por vezes, não é possível.

Isto não é algo que acontece apenas comigo. **Vivemos num mundo de excessos: demasiados estímulos, distracções, desafios e exigências impostos pela própria vida.

Isto reflecte-se nos casos crescentes de burnout, um termo que se globalizou para descrever o resultado de um estilo de vida insustentável.

É certo que, por vezes, a sensação de esgotamento resulta da falta de disciplina, da pouca gestão do tempo ou da queda nas distracções do quotidiano. Mas nem sempre é esse o caso. Muitas vezes, na nossa ânsia de sermos a melhor versão de nós próprios, ignoramos os sinais que o nosso corpo nos envia. Este corpo, que evoluiu ao longo de milhares de anos, dá-nos indicações claras (por vezes não muito subtis) de que é altura de parar, de abrandar o ritmo da vida por um momento...

Numa altura em que falamos de autodisciplina e perseverança, esta reflexão não é um contraponto, mas um reforço: ouvir e respeitar o nosso corpo é um profundo ato de disciplina, concentração e auto-conhecimento.

Há momentos em que a verdadeira perseverança passa por dar prioridade ao descanso, à introspeção e à recuperação. Em vez de verem a pausa como uma perda de tempo, convido-vos a considerá-la como um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos. Convido-vos a considerá-la como **um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos.

**Sem energia, não há progresso, não há mudança, não há evolução.

Um abraço,
Juan

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