A força

3 minutos de leitura - Publicado no 29 de setembro

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Separar a tensão da força. Desenvolver a força não implica gerar tensão. Se levantarmos uma caixa pesada sem força, se estivermos stressados com uma situação, ou se ficarmos sentados em frente ao computador durante todo o dia sem nos mexermos, com a cabeça afundada entre os ombros, é provável que geremos tensão e, portanto, desgaste a nível muscular, mas também a nível energético. Acumulamos fadiga.

Quando praticamos, a ideia é acumular força, não fadiga. Acumular prática após prática um pouco mais de consciência corporal, de capacidade respiratória, de força muscular, de flexibilidade articular, de capacidade de concentração, de comunicação com o nosso corpo. Podemos dizer que a combinação de todos estes factores, nas proporções certas, resulta em força.

Se as nossas articulações estão rígidas, os nossos músculos estão tensos e respiramos mal, precisamos de muito mais esforço para fazer qualquer coisa. Por isso, quando penso em força, gosto de imaginar não apenas o desenvolvimento dos músculos, mas uma combinação de recursos que funcionam de forma inteligente, uma soma que resulta em força.

E o que acho ainda mais interessante é que, se tomarmos a força desta forma integrada, podemos pensar nela não só como um músculo, mas também como uma capacidade de concentração, ou de suporte emocional, ou de tenacidade. E, dependendo do que queremos sustentar, o resto fica disponível. Por exemplo, se estamos de facto a procurar desenvolver mais força muscular, a nossa respiração, capacidade de concentração, energia emocional, flexibilidade das articulações vão ser ferramentas fundamentais para chegarmos onde queremos. Aproximar a força e a sensibilidade, e não afastá-las.

Já registou qual a parte do seu corpo que tem mais força? Diria que a sua estrutura emocional é forte sem prejudicar a sua sensibilidade? E o seu pensamento? Como é que todas estas variáveis interagem em si? Vamos praticar! Percebermo-nos, apoiarmos o que é necessário, pensarmos na força como o desenvolvimento do nosso potencial.

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Energia? Que energia?

3 minutos de leitura - Publicado no 21 de setembro
Daniel Fersztand

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Quando falamos de energia, estamos a referir-nos à energia biológica: aquela que é gerada pelas células através do processo de combustão. Embora não seja a mesma coisa, podemos comparar este processo ao de acender uma fogueira: é necessário um combustível e um agente de combustão, a madeira e o ar. No caso das células, seria o oxigénio e os nutrientes. Da mesma forma que o fogo arde mais quando o atiçamos, se atiçarmos os pulmões, as células produzirão mais energia. A diferença pode ser enorme.

As células produzem um tipo de molécula chamada ATP. Estas moléculas são responsáveis pelo armazenamento e libertação de energia consoante as necessidades do organismo. São como a bateria do seu telemóvel: carregam e armazenam energia, que é utilizada à medida que o corpo precisa dela. Quando uma célula recebe oxigénio, pode produzir até trinta e duas moléculas de ATP a partir de uma molécula de glicose, ou seja, de nutrientes. Sem oxigénio, produz apenas duas. Mas não é só o oxigénio que produz a combustão: é também necessária uma boa remoção do dióxido de carbono. Se voltarmos à imagem de acender uma fogueira, isso significa ter uma boa chaminé para libertar os gases de combustão. Se o dióxido de carbono não for removido, o fogo sufoca e, de forma semelhante, as nossas células sufocam à medida que o sangue se acidifica. É por isso que o treino de técnicas de respiração é tão eficaz na produção de energia celular.

Alargando a definição científica, podemos considerar como energia biológica qualquer energia da natureza que se manifeste no corpo. Por exemplo, o calor é uma manifestação biológica da energia térmica: onde há calor, há energia. O eletromagnetismo é também uma forma de energia que encontramos; o nosso sistema nervoso transmite impulsos eléctricos. Em todos os casos, trata-se de energias que têm as suas leis físicas e que o nosso corpo, como todos os seres vivos, gera, armazena e utiliza em todos os seus processos biológicos.

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Criar o hábito

3 minutos de leitura - Publicado no 27 de agosto

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A adaptação, o hábito, o habitus, a aprendizagem, a plasticidade permitem-nos reinventarmo-nos para sobreviver, seja a nível biológico ou intelectual em sentido lato (refiro-me à capacidade de flexibilizar os nossos pensamentos, pontos de vista ou decisões, quando procuramos concordar com outras pessoas).

Podemos ver a adaptação na forma como nos habituamos ao peso das roupas no nosso corpo, na forma como incorporamos novas culturas ou rotinas. Estas são mudanças que podem ocorrer inconsciente ou conscientemente; por vezes para acompanhar os tempos, outras vezes para alcançar o que queremos fazer ou para nos tornarmos quem queremos ser.

Primeiro aprende-se, depois repete-se e torna-se um hábito. Ao mantê-lo ao longo do tempo, dá-se essa mudança profunda: plasticidade, transformação. Quando algo é aprendido, fica disponível como um recurso, pronto a ser ativado quando precisamos dele. Pensemos, por exemplo, na capacidade de concentração.

Há tarefas que requerem muito pouca atenção, mas outras exigem 100%. Se não investirmos essa energia, podemos não atingir o resultado esperado, ou demorar muito mais tempo a atingi-lo e gastar mais recursos do que o necessário.

O hábito e a aprendizagem também se aplicam à concentração. Podemos aprender a focar a mente quando quisermos e a abstrairmo-nos do que se passa à nossa volta, de forma a gerar um estado de concentração total.

Podemos começar a treinar a nossa concentração sem que seja necessário que ela seja útil nesse momento. Como um jogo. Escolha um momento do dia, pode ser na sua secretária no trabalho, e fixe o seu olhar num ponto à sua frente - uma imagem, uma marca na parede ou um objeto sobre a mesa. Se vir que se distrai, mude o objeto sobre o qual se concentra. Faça este exercício durante alguns minutos. Verá que o ambiente começa a esbater-se. Depois de ter treinado a sua capacidade de abstração, é altura de manter a sua atenção no ponto escolhido.

Desta forma, treinamos a nossa mente e o nosso pensamento. E quando chegar o momento em que precisar de mais atenção e concentração, o hábito já estará em si: a sua cabeça saberá o que está a propor e alinhará ;)

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Fragmento do livro Bem-vindo Yôga de Edgardo Caramella

3 minutos de leitura - Publicado no 01 de agosto

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Fragmento do livro Bem-vindo Yôga de Edgardo Caramella

Capítulo sobre Técnicas de limpeza orgânica (Kriyás)

A natureza distribuiu remédios por todas as partes.

PLÍNIO, O VELHO

Falar de limpeza orgânica equivale implicitamente a afirmar que precisamos eliminar de alguma forma os resíduos e toxinas do nosso organismo.

Até o começo da era industrial, o homem só devia enfrentar as agressões naturais do meio exterior. Frutas tóxicas, fungos venenosos, plantas que produziam alergias, micróbios, bactérias, animais venenosos, etc., constituíam seus principais inimigos. Mas na atualidade, como consequência do progresso e da grande industrialização, o ser humano se encontra cada vez mais perturbado em seu equilíbrio biológico, por seus costumes de vida e também pela invasão química do meio que o rodeia, que não cessa de aumentar.

Como não podemos mudar o mundo, o mais inteligente, factível e efetivo é mudarmos a nós mesmos.

Na antiguidade, os yôgis elaboraram uma série de técnicas muito efetivas, chamadas kriyás, para estimular a desintoxicação orgânica.

Em nosso corpo se produz uma acumulação de substâncias indesejáveis, seja pelo ingresso de substâncias estranhas ou pela acumulação excessiva de toxinas. As toxinas são resíduos provenientes do metabolismo celular. Uma parte delas provém do desgaste do organismo em sua vida biológica; outras se geram como consequência da degradação e transformação das substâncias alimentícias. Em pequenas quantidades, sua presença é perfeitamente normal já que o organismo está preparado para se livrar delas.

Isto nos mostra claramente que devemos adaptar nosso regime alimentício às nossas necessidades, posto que, se comemos mais do que podemos queimar, o corpo se encontra com um excesso de substâncias com as que não sabe o que fazer.

Os cientistas afirmam que cada pessoa consome uma média de três quilos por ano de aditivos, tais como corantes, emulsionantes, estabilizantes, conservantes, etc., que na atualidade estão presentes quase na totalidade dos alimentos. Mas não só por meio da via digestiva assimilamos tóxicos; também através da pele, que é sumamente permeável, nos chegam substâncias nocivas. Ao respirar, incorporamos fumaça de tabaco, gases de hidrocarbonetos e muitas outras substâncias que estão presentes no ar ainda que ignoremos.

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Liberdade e disciplina

3 minutos de leitura - Publicado no 02 de julho

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Parece que está vindo uma onda polar. Ontem começou o inverno. Hoje choveu, saiu o sol, ficou nublado, fez frio, ficou agradável. Muita diversidade ao longo de um mesmo dia. Se minhas decisões / planos tivessem dependido do clima, eu teria sido uma pipa totalmente à mercê dos estímulos. E se eu tivesse ignorado o meu entorno, definitivamente teria passado mal.

Julho, que se aproxima, traz múltiplos temas, como o tempo hoje. A mim cabe escrever sobre liberdade e disciplina; enquanto isso, sopra o vento furioso do início do inverno, entra entre as árvores e a esse claro clima de desânimo, que às vezes se vive aos domingos, soma-se o da inquietude do vento, do que aparentemente pode ser, da mesma forma, amável e hostil.

Sinto-me diante desse tema como quem se senta diante de um foguinho que abriga. Em parte, foi por essa dupla por momentos impensável —liberdade e disciplina— que anos atrás, um dia, decidi que queria ensinar o Método DeRose. Foi pela combinação dessas duas coisas que eu não sabia que era possível juntar. Chamo disciplina, no meu caso, à capacidade de construir qualquer coisa: pintar um quadro, dirigir uma escola, escrever um livro de poemas, sustentar um vínculo, treinar algo de maneira sustentada (além do clima). Chamo disciplina à soma de tijolinhos que dão existência ao que queremos levar adiante. E liberdade, à maneira em que o construímos. Sem que isso chegue ao ponto de nos submetermos. Poder construir, criar, levar adiante projetos, vínculos, a vida mesma sem que seja à nossa custa. Parece uma obviedade, mas não é. Por isso, acontece muitas vezes que, mesmo fazendo o que gostamos, algo não está sendo como queríamos. E não porque tudo tenha que ser como queremos, nem muito menos. Mas, às vezes, temos essa clara sensação de estarmos pendentes de mais, de que aquilo que tanto queremos fazer está ocupando lugares que são de outras coisas, inclusive que perdeu seu curso e transborda por todos os lados.

Pensava que a liberdade e a disciplina impregnam a maneira em que treinamos nas escolas, mas também nossa forma de ensinar, trabalhar e construir. Não porque sempre nos saia bem, mas porque é uma variável que levamos em conta no momento de tomar decisões, quase diria no momento de fazer qualquer coisa.

A disciplina nos traz a possibilidade de construir. A liberdade, a de estabelecer um vínculo com o que estamos criando, seja de maneira individual ou coletiva; um vínculo amoroso, considerado, potente, encaminhado e, portanto, duradouro. Não sei se alguma vez você se perguntou como convivem em você liberdade e disciplina, mas saiba que são uma grande dupla e, quando em um projeto vão de mãos dadas, desdobram um inesperado potencial.

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Aprenda técnicas respiratórias para lidar melhor com as emoções:

Existem várias técnicas de respiração que podemos utilizar para regular nossas emoções e melhorar nosso bem-estar emocional. Aqui estão algumas delas:

Respiração diafragmática:

Esta técnica consiste em respirar profundamente pelo nariz, enchendo os pulmões com ar e expandindo o abdômen. Em seguida, soltar o ar lentamente pelas narinas, enquanto o abdômen entra. Quando o ar entra o abdômen se projeta para fora, quando o ar sai, o abdômen entra. Esta técnica pode ajudar a administrar a ansiedade e o estresse.

Respiração ritmada:

Esta técnica consiste, inicialmente, em aplicar um tempo para inspirar e para exalar. Pode-se acrescentar tempo de retenção com e/ou sem ar. Porém, são variações mais avançadas, e convém aprender com um professor devidamente formado. A respiração ritmada traz estabilidade mental e contribui para melhorar o sono.

Comece utilizando o ritmo 1-1-1. Significa que você vai inspirar, reter o ar nos pulmões, e exalar no mesmo tempo, que pode ser 3, 4, 5 segundos, conforme a sua capacidade respiratória.

Se este ritmo estiver muito confortável para você, passe a utilizar o 1-2-1. Ou seja, dobrando o tempo de retenção com ar.

Nenhuma técnica deve gerar desconforto ou aceleração cardíaca.

Respiração alternada:

Esta técnica, como o nome já diz, consiste em alternar a narina pela qual se respira. Excelente para estabilizar as emoções e melhorar a concentração. Você deve alternar a narina em atividade sempre quando os pulmões estiverem cheios de ar.

Respiração acelerada:

Faça esta técnica SEMPRE SENTADO. SE SENTIR TONTURA, PARE. Pode ser útil para aumentar a energia e a motivação. Respire rápida e profundamente pelo nariz em ritmo acelerado, mantendo a boca fechada e a fisionomia descontraída.

A respiração acelerada ativa o sistema nervoso simpático e é excelente para momentos em que precisamos de um impulso extra de energia e mais lucidez.


Consulte seu médico antes de realizar qualquer uma destas técnicas. Elas não servem como terapia, apesar de melhorarem muito a qualidade de vida.

Além das técnicas mencionadas, é importante lembrar que a simples respiração consciente e focada ajuda a regular as emoções e promover um maior equilíbrio emocional, em momentos de estresse ou ansiedade.

Portanto, passe a se observar no dia a dia: perceba como está a sua respiração, principalmente nos momentos de mais desafio ou dificuldade.

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Ler, estudar ou praticar filosofia.

2 minutos de leitura - Publicado no 02 de setembro 2024

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Não é a mesma coisa ler, estudar ou praticar filosofia.

Podemos ler filosofia como quem lê um conto. Em busca de inspiração, talvez aprender alguma coisa, incorporar algum modelo de pensamento para resolver uma questão que nos aflige.

Podemos ir à universidade para estudar filosofia. Ler muitos autores. Compará-los. Escutar profundas explicações do contexto em que os textos foram escritos, as histórias e vidas de seus autores. Chegar a ser expertos conhecedores das propostas de cada linha filosófica.

Mas praticar filosofia é outra coisa.

Praticar filosofia é vivê-la. É ter uma bússola e usá-la para não caminhar sem rumo. É permanentemente aplicar os modelos de pensamento propostos aos pequenos e grandes momentos da vida. Sobretudo aos pequenos, porque com um pouco de sorte isso nos prepara para os grandes.

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3 tipos de dispersão

2 minutos de leitura - Publicado no 15 de agosto 2024

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Treinar meditação é, em grande medida, treinar concentração. Um exercício simples de meditação é imaginar uma figura geométrica e tentar manter essa imagem presente sem nos dispersarmos.

Em brevíssimos instantes, inevitavelmente, vamos nos dispersar. As dispersões que surgirem serão de um destes três tipos: físicas, emocionais ou mentais.

Uma dispersão física pode ser, por exemplo, que comecem a doer os joelhos, canse as costas, ou nos incomode o pescoço. Sensações físicas que tiram o foco de atenção que buscávamos manter sobre um determinado pensamento e o levam para o corpo.

Uma dispersão emocional é um pouco mais sutil. Por exemplo, podemos sentir ansiedade ou aborrecimento. Talvez aflore um sentimento de tristeza. Ou, se tivemos um dia ruim e estamos de mau humor, torna-se difícil dirigir a atenção para o objeto de concentração.

As dispersões mentais são os pensamentos. Lembramos de algo, começamos a pensar em outra coisa. Fazemos associações. Dirigimos a atenção para memórias do passado ou projeções do futuro.

Para reduzir estas dispersões e avançar no treinamento da meditação, todos estes aspectos (físico, emocional e mental) têm que ser trabalhados. Realizar um trabalho integral do indivíduo é crucial se quisermos obter resultados verdadeiros com esta técnica.

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Livro - Pensamentos Desvendados - DeRose

2 minutos de leitura - Publicado no 31 de março 2024

Livro - Pensamentos Desvendados - DeRose

Fermento biológico para que a vida cresça e fique fofinha

Penso, logo existo. Foi assim que Descartes se referiu à prerrogativa humana de pensar, em seu O Discurso do Método, em 1637. Com isso, concluímos que o Método vem sendo discutido desde, pelo menos, essa data!

Há muitas formas de transmitir o DeRose Method: discurso técnico, filosófico, ético, comportamental, contos, mensagens ou mediante sútras, que são as máximas deste livro. Por vezes, uma simples frase contém em si a síntese de uma complexa premissa ou o impacto de uma percepção capaz de mudar a sua vida para sempre.

Os pensamentos deste livro são sementinhas sobre as quais você pode meditar e, com isso, germinar conclusões, descobertas, trilhas pelas quais, quem sabe, conseguirá conduzir a sua vida com mais segurança, sucesso e harmonia. Estas máximas podem ser o “caminho das pedras”, pelo qual você conduzirá seu destino, errando menos e acertando mais; sofrendo menos e desfrutando mais. Estes sútras proporcionam maturidade, ponderação, compreensão, consolo e até um certo domínio sobre os fatos da vida.

Disponível em nosso site!

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O corpo que medita

3 minutos de leitura - Publicado no 17 de dezembro 2023

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Temos múltiplas inteligências: corporal, emocional, intelectual... e são como engrenagens da mesma máquina.

Ao longo da história, houve duas abordagens principais para desenvolver as capacidades consideradas superiores. Uma está perfeitamente de acordo com a herança cultural judaico-cristã: abolir o corpo, negá-lo, retirar-lhe a atenção e a importância, para que outras inteligências possam emergir. A outra propõe desenvolver o corpo (essa engrenagem) como forma de alcançar a harmonia global.

Entre as capacidades supramentais que foram perseguidas em várias épocas está a meditação. Atualmente, existem muitos sistemas que propõem desenvolver esta capacidade. Em muitos casos, vão diretos ao assunto, propondo ficar imóvel com as pernas cruzadas durante horas. Já experimentou? Já experimentou ficar imóvel durante alguns minutos? Desde uma mosca até às pernas adormecidas, no início, tudo o fará dispersar.

Se não for forte, com uma estrutura biológica resistente, meditar é muito difícil. De facto, um dos obstáculos à meditação citados por um conhecido sábio que viveu no século III a.C., Patanjali, é a doença, cuja incidência é minimizada se houver cuidados com o corpo.

Se, em vez de se tentar o mais longínquo, a meditação, e se chocar com o mais próximo, o corpo, se começar por prestar atenção ao mais próximo e tentar sentir o que se passa no interior, por exemplo, ouvir o bater do coração, muda-se a equação e o universo corporal torna-se um aliado para melhorar a concentração, passo prévio indispensável à meditação, que consiste em parar de pensar.

Percorrestes o caminho do verme ao homem, e muitas coisas em vós são ainda vermes. Outrora fostes macacos, e mesmo agora o homem é mais macaco do que qualquer macaco. E o mais sábio de vós não passa de um ser dividido, um híbrido de planta e fantasma. Mas ordeno-vos que vos torneis fantasmas ou plantas?, escreveu Nietzsche no seu Assim falou Zaratustra. Este híbrido de planta e fantasma, um ser dividido, é o ser humano desligado da sua herança corporal e sensorial, o espiritualista em busca de elevação? Mas, antes desta visão, há uma outra visão que não vê oposição entre corpo e alma, que não procura dissecar o que não sobreviveria separadamente. Se eu cair no chão, levanto-me com a ajuda do chão, é a frase da tradição Shakta que resume esta visão.

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