A força

3 minutos de leitura - Publicado no 29 de setembro

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Separar a tensão da força. Desenvolver a força não implica gerar tensão. Se levantarmos uma caixa pesada sem força, se estivermos stressados com uma situação, ou se ficarmos sentados em frente ao computador durante todo o dia sem nos mexermos, com a cabeça afundada entre os ombros, é provável que geremos tensão e, portanto, desgaste a nível muscular, mas também a nível energético. Acumulamos fadiga.

Quando praticamos, a ideia é acumular força, não fadiga. Acumular prática após prática um pouco mais de consciência corporal, de capacidade respiratória, de força muscular, de flexibilidade articular, de capacidade de concentração, de comunicação com o nosso corpo. Podemos dizer que a combinação de todos estes factores, nas proporções certas, resulta em força.

Se as nossas articulações estão rígidas, os nossos músculos estão tensos e respiramos mal, precisamos de muito mais esforço para fazer qualquer coisa. Por isso, quando penso em força, gosto de imaginar não apenas o desenvolvimento dos músculos, mas uma combinação de recursos que funcionam de forma inteligente, uma soma que resulta em força.

E o que acho ainda mais interessante é que, se tomarmos a força desta forma integrada, podemos pensar nela não só como um músculo, mas também como uma capacidade de concentração, ou de suporte emocional, ou de tenacidade. E, dependendo do que queremos sustentar, o resto fica disponível. Por exemplo, se estamos de facto a procurar desenvolver mais força muscular, a nossa respiração, capacidade de concentração, energia emocional, flexibilidade das articulações vão ser ferramentas fundamentais para chegarmos onde queremos. Aproximar a força e a sensibilidade, e não afastá-las.

Já registou qual a parte do seu corpo que tem mais força? Diria que a sua estrutura emocional é forte sem prejudicar a sua sensibilidade? E o seu pensamento? Como é que todas estas variáveis interagem em si? Vamos praticar! Percebermo-nos, apoiarmos o que é necessário, pensarmos na força como o desenvolvimento do nosso potencial.

força conciencia-corporal bienestar-integral desarrollo-personal potencial-humano fortalecimiento-mental

More information about forca at /blog/pt/tags/244.
More information about conciencia-corporal at /blog/pt/tags/1310.
More information about bienestar-integral at /blog/pt/tags/3163.
More information about desarrollo-personal at /blog/pt/tags/2520.
More information about potencial-humano at /blog/pt/tags/3247.
More information about fortalecimiento-mental at /blog/pt/tags/3248.


Energia? Que energia?

3 minutos de leitura - Publicado no 21 de setembro
Daniel Fersztand

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Quando falamos de energia, estamos a referir-nos à energia biológica: aquela que é gerada pelas células através do processo de combustão. Embora não seja a mesma coisa, podemos comparar este processo ao de acender uma fogueira: é necessário um combustível e um agente de combustão, a madeira e o ar. No caso das células, seria o oxigénio e os nutrientes. Da mesma forma que o fogo arde mais quando o atiçamos, se atiçarmos os pulmões, as células produzirão mais energia. A diferença pode ser enorme.

As células produzem um tipo de molécula chamada ATP. Estas moléculas são responsáveis pelo armazenamento e libertação de energia consoante as necessidades do organismo. São como a bateria do seu telemóvel: carregam e armazenam energia, que é utilizada à medida que o corpo precisa dela. Quando uma célula recebe oxigénio, pode produzir até trinta e duas moléculas de ATP a partir de uma molécula de glicose, ou seja, de nutrientes. Sem oxigénio, produz apenas duas. Mas não é só o oxigénio que produz a combustão: é também necessária uma boa remoção do dióxido de carbono. Se voltarmos à imagem de acender uma fogueira, isso significa ter uma boa chaminé para libertar os gases de combustão. Se o dióxido de carbono não for removido, o fogo sufoca e, de forma semelhante, as nossas células sufocam à medida que o sangue se acidifica. É por isso que o treino de técnicas de respiração é tão eficaz na produção de energia celular.

Alargando a definição científica, podemos considerar como energia biológica qualquer energia da natureza que se manifeste no corpo. Por exemplo, o calor é uma manifestação biológica da energia térmica: onde há calor, há energia. O eletromagnetismo é também uma forma de energia que encontramos; o nosso sistema nervoso transmite impulsos eléctricos. Em todos os casos, trata-se de energias que têm as suas leis físicas e que o nosso corpo, como todos os seres vivos, gera, armazena e utiliza em todos os seus processos biológicos.

energia-biologica respiracion-celular produccion-de-atp tecnicas-respiratorias fisiologia-energetica fisiologia-humana

More information about energia-biologica at /blog/pt/tags/3233.
More information about respiracion-celular at /blog/pt/tags/3234.
More information about produccion-de-atp at /blog/pt/tags/3235.
More information about tecnicas-respiratorias at /blog/pt/tags/518.
More information about fisiologia-energetica at /blog/pt/tags/3236.
More information about fisiologia-humana at /blog/pt/tags/3237.


Criar o hábito

3 minutos de leitura - Publicado no 27 de agosto

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

A adaptação, o hábito, o habitus, a aprendizagem, a plasticidade permitem-nos reinventarmo-nos para sobreviver, seja a nível biológico ou intelectual em sentido lato (refiro-me à capacidade de flexibilizar os nossos pensamentos, pontos de vista ou decisões, quando procuramos concordar com outras pessoas).

Podemos ver a adaptação na forma como nos habituamos ao peso das roupas no nosso corpo, na forma como incorporamos novas culturas ou rotinas. Estas são mudanças que podem ocorrer inconsciente ou conscientemente; por vezes para acompanhar os tempos, outras vezes para alcançar o que queremos fazer ou para nos tornarmos quem queremos ser.

Primeiro aprende-se, depois repete-se e torna-se um hábito. Ao mantê-lo ao longo do tempo, dá-se essa mudança profunda: plasticidade, transformação. Quando algo é aprendido, fica disponível como um recurso, pronto a ser ativado quando precisamos dele. Pensemos, por exemplo, na capacidade de concentração.

Há tarefas que requerem muito pouca atenção, mas outras exigem 100%. Se não investirmos essa energia, podemos não atingir o resultado esperado, ou demorar muito mais tempo a atingi-lo e gastar mais recursos do que o necessário.

O hábito e a aprendizagem também se aplicam à concentração. Podemos aprender a focar a mente quando quisermos e a abstrairmo-nos do que se passa à nossa volta, de forma a gerar um estado de concentração total.

Podemos começar a treinar a nossa concentração sem que seja necessário que ela seja útil nesse momento. Como um jogo. Escolha um momento do dia, pode ser na sua secretária no trabalho, e fixe o seu olhar num ponto à sua frente - uma imagem, uma marca na parede ou um objeto sobre a mesa. Se vir que se distrai, mude o objeto sobre o qual se concentra. Faça este exercício durante alguns minutos. Verá que o ambiente começa a esbater-se. Depois de ter treinado a sua capacidade de abstração, é altura de manter a sua atenção no ponto escolhido.

Desta forma, treinamos a nossa mente e o nosso pensamento. E quando chegar o momento em que precisar de mais atenção e concentração, o hábito já estará em si: a sua cabeça saberá o que está a propor e alinhará ;)

habito aprendizaje adaptacion concentracao plasticidad plasticidad-mental

More information about habito at /blog/pt/tags/3154.
More information about aprendizaje at /blog/pt/tags/3155.
More information about adaptacion at /blog/pt/tags/3156.
More information about concentracion at /blog/pt/tags/115.
More information about plasticidad at /blog/pt/tags/3157.
More information about plasticidad-mental at /blog/pt/tags/3246.


📄 Consciência focada e o efeito lupa

4 minutos de leitura - Publicado no 11 de agosto

Pense na imagem de uma lupa direcionando a luz do sol. ☀️🔍

A luz, quando espalhada, ilumina de forma suave, mas sem grande impacto. Já quando é concentrada através da lupa, a energia se torna tão intensa que é capaz de gerar fogo.

A nossa atenção funciona, também, assim. Quando se dispersa, se dilui em mil estímulos e perde potência. Quando é treinada para se concentrar voluntariamente, torna-se uma força capaz de transformar não apenas a realidade ao nosso redor, mas também o nosso mundo interno.

Vivemos em uma época de excesso de informação, onde a habilidade de manter o foco é cada vez mais rara e, justamente por isso, cada vez mais valiosa.

Ter consciência focada é estar presente no que importa, sem se perder em distrações, sem gastar energia com o que não tem relevância para os seus objetivos.


Como saber se você está disperso?

Alguns sinais são bem evidentes, outros passam despercebidos:

  • Trocar constantemente de tarefa sem concluir nenhuma.
  • Começar a ler algo e, poucos minutos depois, não lembrar do que leu.
  • Interromper o que está fazendo para checar mensagens ou redes sociais “só um minuto”, e perder meia hora.
  • Sentir dificuldade em manter a mente no presente, mesmo em momentos importantes.
  • Chegar ao final do dia com a sensação de cansaço mental, mas sem ter avançado no que realmente importava.

Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para reverter o quadro.


Como treinar a consciência focada

Foco não é um dom com que você nasce, mas uma habilidade que pode (e deve) ser treinada:

  1. Defina o que é prioridade. Não dá para focar em tudo ao mesmo tempo; escolha o que realmente merece a sua atenção agora.
  2. Estabeleça blocos de tempo sem interrupções. Silencie notificações, feche abas desnecessárias, crie um ambiente que favoreça a concentração.
  3. Use técnicas de foco. Respire profundamente antes de iniciar uma tarefa e traga a mente para o momento presente.
  4. Faça pausas conscientes. O foco também precisa de descanso. Intervalos breves ajudam a manter a clareza mental.
  5. Treine diariamente. Assim como o corpo ganha força com exercícios regulares, a atenção se fortalece com prática constante.

Agora imagine como seria viver um dia inteiro com essa força direcionada:

✔️ Mais produtivo: você termina o dia com a sensação real de missão cumprida.

✔️ Menos disperso: o que antes parecia urgente perde espaço para o que é realmente importante.

✔️ Com a mente alinhada ao que importa: você deixa de reagir automaticamente e passa a agir com clareza e intenção.

Treinar a consciência focada não é apenas uma questão de produtividade. É um caminho para mais presença, mais autocontrole e mais qualidade em cada experiência da sua vida.


Como o DeRose Method ajuda nesse processo

Dentro do DeRose Method, a consciência focada é treinada por meio de técnicas corporais e mentais que treinam, de forma integrada, corpo, emoções e mente. Entre elas:

  • ásanas (técnicas corporais) que desenvolvem estabilidade física e mental.
  • pránáyámas (técnicas respiratórias) para expandir energia e clareza mental.
  • mudrás (gestos) que direcionam a atenção.
  • concentração e meditação para aprofundar o autoconhecimento.
  • treinamento da atenção no cotidiano, aplicando os conceitos fora da prática formal.

O resultado é um estado de foco mais natural, estável e disponível para qualquer situação, seja no trabalho, nos estudos, no esporte ou na vida pessoal.

Se a sua atenção é o combustível da sua vida, o DeRose Method é a oficina onde você aprende a refiná-lo, potencializá-lo e usá-lo para criar a realidade que deseja.

Boas práticas!

foco concentracao mindfulness atencao-plena produtividade

More information about foco at /blog/pt/tags/352.
More information about concentracao at /blog/pt/tags/3047.
More information about mindfulness at /blog/pt/tags/19.
More information about atencao-plena at /blog/pt/tags/630.
More information about produtividade at /blog/pt/tags/177.


Fragmento do livro Bem-vindo Yôga de Edgardo Caramella

3 minutos de leitura - Publicado no 01 de agosto

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Fragmento do livro Bem-vindo Yôga de Edgardo Caramella

Capítulo sobre Técnicas de limpeza orgânica (Kriyás)

A natureza distribuiu remédios por todas as partes.

PLÍNIO, O VELHO

Falar de limpeza orgânica equivale implicitamente a afirmar que precisamos eliminar de alguma forma os resíduos e toxinas do nosso organismo.

Até o começo da era industrial, o homem só devia enfrentar as agressões naturais do meio exterior. Frutas tóxicas, fungos venenosos, plantas que produziam alergias, micróbios, bactérias, animais venenosos, etc., constituíam seus principais inimigos. Mas na atualidade, como consequência do progresso e da grande industrialização, o ser humano se encontra cada vez mais perturbado em seu equilíbrio biológico, por seus costumes de vida e também pela invasão química do meio que o rodeia, que não cessa de aumentar.

Como não podemos mudar o mundo, o mais inteligente, factível e efetivo é mudarmos a nós mesmos.

Na antiguidade, os yôgis elaboraram uma série de técnicas muito efetivas, chamadas kriyás, para estimular a desintoxicação orgânica.

Em nosso corpo se produz uma acumulação de substâncias indesejáveis, seja pelo ingresso de substâncias estranhas ou pela acumulação excessiva de toxinas. As toxinas são resíduos provenientes do metabolismo celular. Uma parte delas provém do desgaste do organismo em sua vida biológica; outras se geram como consequência da degradação e transformação das substâncias alimentícias. Em pequenas quantidades, sua presença é perfeitamente normal já que o organismo está preparado para se livrar delas.

Isto nos mostra claramente que devemos adaptar nosso regime alimentício às nossas necessidades, posto que, se comemos mais do que podemos queimar, o corpo se encontra com um excesso de substâncias com as que não sabe o que fazer.

Os cientistas afirmam que cada pessoa consome uma média de três quilos por ano de aditivos, tais como corantes, emulsionantes, estabilizantes, conservantes, etc., que na atualidade estão presentes quase na totalidade dos alimentos. Mas não só por meio da via digestiva assimilamos tóxicos; também através da pele, que é sumamente permeável, nos chegam substâncias nocivas. Ao respirar, incorporamos fumaça de tabaco, gases de hidrocarbonetos e muitas outras substâncias que estão presentes no ar ainda que ignoremos.

tecnicas-de-limpieza desintoxicacion-organica kriyas bienestar salud-natural

More information about tecnicas-de-limpieza at /blog/pt/tags/2044.
More information about desintoxicacion-organica at /blog/pt/tags/3207.
More information about kriyas at /blog/pt/tags/3208.
More information about bienestar at /blog/pt/tags/2088.
More information about salud-natural at /blog/pt/tags/3209.


Liberdade e disciplina

3 minutos de leitura - Publicado no 02 de julho

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Parece que está vindo uma onda polar. Ontem começou o inverno. Hoje choveu, saiu o sol, ficou nublado, fez frio, ficou agradável. Muita diversidade ao longo de um mesmo dia. Se minhas decisões / planos tivessem dependido do clima, eu teria sido uma pipa totalmente à mercê dos estímulos. E se eu tivesse ignorado o meu entorno, definitivamente teria passado mal.

Julho, que se aproxima, traz múltiplos temas, como o tempo hoje. A mim cabe escrever sobre liberdade e disciplina; enquanto isso, sopra o vento furioso do início do inverno, entra entre as árvores e a esse claro clima de desânimo, que às vezes se vive aos domingos, soma-se o da inquietude do vento, do que aparentemente pode ser, da mesma forma, amável e hostil.

Sinto-me diante desse tema como quem se senta diante de um foguinho que abriga. Em parte, foi por essa dupla por momentos impensável —liberdade e disciplina— que anos atrás, um dia, decidi que queria ensinar o Método DeRose. Foi pela combinação dessas duas coisas que eu não sabia que era possível juntar. Chamo disciplina, no meu caso, à capacidade de construir qualquer coisa: pintar um quadro, dirigir uma escola, escrever um livro de poemas, sustentar um vínculo, treinar algo de maneira sustentada (além do clima). Chamo disciplina à soma de tijolinhos que dão existência ao que queremos levar adiante. E liberdade, à maneira em que o construímos. Sem que isso chegue ao ponto de nos submetermos. Poder construir, criar, levar adiante projetos, vínculos, a vida mesma sem que seja à nossa custa. Parece uma obviedade, mas não é. Por isso, acontece muitas vezes que, mesmo fazendo o que gostamos, algo não está sendo como queríamos. E não porque tudo tenha que ser como queremos, nem muito menos. Mas, às vezes, temos essa clara sensação de estarmos pendentes de mais, de que aquilo que tanto queremos fazer está ocupando lugares que são de outras coisas, inclusive que perdeu seu curso e transborda por todos os lados.

Pensava que a liberdade e a disciplina impregnam a maneira em que treinamos nas escolas, mas também nossa forma de ensinar, trabalhar e construir. Não porque sempre nos saia bem, mas porque é uma variável que levamos em conta no momento de tomar decisões, quase diria no momento de fazer qualquer coisa.

A disciplina nos traz a possibilidade de construir. A liberdade, a de estabelecer um vínculo com o que estamos criando, seja de maneira individual ou coletiva; um vínculo amoroso, considerado, potente, encaminhado e, portanto, duradouro. Não sei se alguma vez você se perguntou como convivem em você liberdade e disciplina, mas saiba que são uma grande dupla e, quando em um projeto vão de mãos dadas, desdobram um inesperado potencial.

libertad disciplina metodo-derose desarrollo-personal bienestar

More information about libertad at /blog/pt/tags/2140.
More information about disciplina at /blog/pt/tags/2218.
More information about metodo-derose at /blog/pt/tags/3183.
More information about desarrollo-personal at /blog/pt/tags/2520.
More information about bienestar at /blog/pt/tags/2088.


📄 2 dicas para respirar melhor

2 minutos de leitura - Publicado no 25 de junho

Você realmente domina sua respiração?

A respiração é um dos únicos processos fisiológicos que acontecem automaticamente, mas que podemos controlar. E isso tem implicações poderosas.

Respirar de forma consciente é muito mais do que “acalmar a mente”. É uma habilidade que aumenta seu desempenho — físico, emocional e até profissional.

Mas a pergunta é: você usa sua respiração a seu favor no dia a dia?


Por onde começar

Uma boa prática é reservar alguns minutos pela manhã para respirar com intenção antes de começar a rotina.

Exemplo simples:

Sente-se em silêncio, com a coluna ereta. Inspire profundamente pelo nariz, expandindo a região abdominal. Ao expirar, deixe o abdômen voltar naturalmente.

Esse padrão é chamado de respiração diafragmática, e é o oposto do padrão acelerado e torácico que muitas pessoas mantêm sem perceber.

Quando o ar entra, o abdômen se projeta para fora.

Quando o ar sai, ele se recolhe.


Respiração ritmada para situações de pressão

Antes de uma reunião importante, uma prova ou qualquer momento que exija presença, uma respiração bem dosada pode redefinir o seu estado interno.

Comece com ritmo 1-1-1

Exemplo: inspire em 4 segundos, segure por 4, expire em 4.

Simples. Prático. E eficaz.

Há variações mais avançadas, mas essas devem ser ensinadas diretamente por um instrutor capacitado.


Integre ao seu dia, onde for

Você pode usar a respiração consciente em atividades físicas, no trânsito, no trabalho. O resultado é claro: mais foco, mais controle, mais clareza.

Comece hoje. Teste. Anote o que mudou. E depois conta pra gente como foi.

respiracao-consciente respiracao-diafragmatica tecnicas-de-respiracao controle-da-respiracao foco-e-concentracao

More information about respiracao-consciente at /blog/pt/tags/3214.
More information about respiracao-diafragmatica at /blog/pt/tags/3296.
More information about tecnicas-de-respiracao at /blog/pt/tags/3210.
More information about controle-da-respiracao at /blog/pt/tags/3297.
More information about foco-e-concentracao at /blog/pt/tags/3298.


📄 Automatismo e Mindfulness

3 minutos de leitura - Publicado no 18 de junho

O alto percentual de automatismo das nossas reações tem um porquê: nosso cérebro em repouso é responsável pelo consumo de 20% da energia do organismo. Se tivermos que raciocinar muito, elevaremos bastante esse percentual.

Ou seja, uma certa “lei do menor esforço” mental é importante para economizarmos energia. Só que isto faz com que, às vezes, tenhamos comportamentos automáticos, os quais nos impedem de alcançar os objetivos desejados.

Por isso, é importante termos práticas que fazem com que maximizemos o uso da nossa mente como, por exemplo, o mindfulness e a meditação.

CONDICIONAMENTOS: FIQUE ALERTA!

Os condicionamentos podem criar alguns obstáculos que dificultam o alcance dos objetivos, dentre eles:

1. MODELOS MENTAIS VICIADOS

por exemplo, se você tiver o modelo mental de sempre manter uma expressão carrancuda, isso impedirá que novas pessoas entrem em contato com você, pois a mensagem que recebem é de que você é antipático, hostil.

2. FALTA DE FOCO

uma mente dispersa é aquela que não utiliza todo o seu potencial de realização. Todos temos uma capacidade realizadora que é superlativa, mas se não conseguirmos concentrar essa energia para a realização dos nossos objetivos, teremos desperdiçado uma considerável parcela do nosso potencial.

3. INSTABILIDADE EMOCIONAL

esta é responsável pela perda de clientes, dilapidação de parcerias, destruição de carreiras, comprometimento de amizades, derrocada de relacionamentos afetivos.

4. BAIXA CONSCIÊNCIA CORPORAL

temos uma pequena percepção sobre os nossos processos internos e a nossa fisiologia, o que nos leva a não percebermos quando algum órgão não está funcionando a contento. Em nossos treinamentos, em seguida, damos atenção ao tato interno da nossa circulação sanguínea e, depois, à consciência do funcionamento dos órgãos.

Quando temos condicionamentos automáticos negativos, acabamos não alcançando aquilo que desejamos. Quando os quebramos, abrimos espaço para novos comportamentos que vão desencadear o sucesso e, com isso, novas experiências que retroalimentam aquele círculo virtuoso.

DICA DE EXERCÍCIO: Reforço para um dia produtivo

Ao despertar, alongue bem uma perna e depois a outra, como se quisesse esticar e crescer um lado de cada vez. Depois, os dois ao mesmo tempo, espreguiçando e estendendo bem as pernas e os braços simultaneamente.

Em seguida, sente-se sem solicitar muito a coluna e os abdominais, apoiando-se com os braços e elevando-se sem movimentos bruscos. Isto vale também para os desportistas. Preserve a sua coluna.

Sente-se como preferir, mas lembre- se de manter a coluna ereta. Em seguida, faça algumas respirações nasais, profundas e concentre-se no exercício a seguir. Feche os olhos e visualize em sua tela mental uma imagem clara e objetiva, que represente exatamente aquilo que você quer conquistar no dia que se inicia. Mantenha a concentração nessa imagem por, no mínimo, 5 e, no máximo, 10 minutos.

Texto inspirado no livro Meditação, do Professor DeRose.


Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para começar? Pode nos chamar.

mindfulness automatismo-mental concentracao inteligencia-emocional bem-estar

More information about mindfulness at /blog/pt/tags/19.
More information about automatismo-mental at /blog/pt/tags/3295.
More information about concentracao at /blog/pt/tags/3047.
More information about inteligencia-emocional at /blog/pt/tags/138.
More information about bem-estar at /blog/pt/tags/1479.


Aprenda técnicas respiratórias para lidar melhor com as emoções:

Existem várias técnicas de respiração que podemos utilizar para regular nossas emoções e melhorar nosso bem-estar emocional. Aqui estão algumas delas:

Respiração diafragmática:

Esta técnica consiste em respirar profundamente pelo nariz, enchendo os pulmões com ar e expandindo o abdômen. Em seguida, soltar o ar lentamente pelas narinas, enquanto o abdômen entra. Quando o ar entra o abdômen se projeta para fora, quando o ar sai, o abdômen entra. Esta técnica pode ajudar a administrar a ansiedade e o estresse.

Respiração ritmada:

Esta técnica consiste, inicialmente, em aplicar um tempo para inspirar e para exalar. Pode-se acrescentar tempo de retenção com e/ou sem ar. Porém, são variações mais avançadas, e convém aprender com um professor devidamente formado. A respiração ritmada traz estabilidade mental e contribui para melhorar o sono.

Comece utilizando o ritmo 1-1-1. Significa que você vai inspirar, reter o ar nos pulmões, e exalar no mesmo tempo, que pode ser 3, 4, 5 segundos, conforme a sua capacidade respiratória.

Se este ritmo estiver muito confortável para você, passe a utilizar o 1-2-1. Ou seja, dobrando o tempo de retenção com ar.

Nenhuma técnica deve gerar desconforto ou aceleração cardíaca.

Respiração alternada:

Esta técnica, como o nome já diz, consiste em alternar a narina pela qual se respira. Excelente para estabilizar as emoções e melhorar a concentração. Você deve alternar a narina em atividade sempre quando os pulmões estiverem cheios de ar.

Respiração acelerada:

Faça esta técnica SEMPRE SENTADO. SE SENTIR TONTURA, PARE. Pode ser útil para aumentar a energia e a motivação. Respire rápida e profundamente pelo nariz em ritmo acelerado, mantendo a boca fechada e a fisionomia descontraída.

A respiração acelerada ativa o sistema nervoso simpático e é excelente para momentos em que precisamos de um impulso extra de energia e mais lucidez.


Consulte seu médico antes de realizar qualquer uma destas técnicas. Elas não servem como terapia, apesar de melhorarem muito a qualidade de vida.

Além das técnicas mencionadas, é importante lembrar que a simples respiração consciente e focada ajuda a regular as emoções e promover um maior equilíbrio emocional, em momentos de estresse ou ansiedade.

Portanto, passe a se observar no dia a dia: perceba como está a sua respiração, principalmente nos momentos de mais desafio ou dificuldade.

tecnicas-de-respiracao regulacao-emocional bem-estar-emocional gerenciamento-de-estresse respiracao-consciente

More information about tecnicas-de-respiracao at /blog/pt/tags/3210.
More information about regulacao-emocional at /blog/pt/tags/3211.
More information about bem-estar-emocional at /blog/pt/tags/3212.
More information about gerenciamento-de-estresse at /blog/pt/tags/3213.
More information about respiracao-consciente at /blog/pt/tags/3214.


Sem energia, nenhuma mudança é possível

2 minutos de leitura - Publicado no 26 de fevereiro

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

**Sou uma daquelas pessoas que tentam sempre ir mais longe, que aceitam os desafios com entusiasmo e que acreditam que há sempre uma solução. Talvez as duas coisas. Mas a realidade é que, por vezes, não é possível.

Isto não é algo que acontece apenas comigo. **Vivemos num mundo de excessos: demasiados estímulos, distracções, desafios e exigências impostos pela própria vida.

Isto reflecte-se nos casos crescentes de burnout, um termo que se globalizou para descrever o resultado de um estilo de vida insustentável.

É certo que, por vezes, a sensação de esgotamento resulta da falta de disciplina, da pouca gestão do tempo ou da queda nas distracções do quotidiano. Mas nem sempre é esse o caso. Muitas vezes, na nossa ânsia de sermos a melhor versão de nós próprios, ignoramos os sinais que o nosso corpo nos envia. Este corpo, que evoluiu ao longo de milhares de anos, dá-nos indicações claras (por vezes não muito subtis) de que é altura de parar, de abrandar o ritmo da vida por um momento...

Numa altura em que falamos de autodisciplina e perseverança, esta reflexão não é um contraponto, mas um reforço: ouvir e respeitar o nosso corpo é um profundo ato de disciplina, concentração e auto-conhecimento.

Há momentos em que a verdadeira perseverança passa por dar prioridade ao descanso, à introspeção e à recuperação. Em vez de verem a pausa como uma perda de tempo, convido-vos a considerá-la como um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos. Convido-vos a considerá-la como **um investimento estratégico na nossa capacidade futura de atingir os nossos objectivos.

**Sem energia, não há progresso, não há mudança, não há evolução.

Um abraço,
Juan

força agotamiento bienestar gestion-del-tiempo autocuidado productividad

More information about forca at /blog/pt/tags/244.
More information about agotamiento at /blog/pt/tags/3299.
More information about bienestar at /blog/pt/tags/2088.
More information about gestion-del-tiempo at /blog/pt/tags/3300.
More information about autocuidado at /blog/pt/tags/3301.
More information about productividad at /blog/pt/tags/14.