A força

3 minutos de leitura - Publicado no 29 de setembro

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Separar a tensão da força. Desenvolver a força não implica gerar tensão. Se levantarmos uma caixa pesada sem força, se estivermos stressados com uma situação, ou se ficarmos sentados em frente ao computador durante todo o dia sem nos mexermos, com a cabeça afundada entre os ombros, é provável que geremos tensão e, portanto, desgaste a nível muscular, mas também a nível energético. Acumulamos fadiga.

Quando praticamos, a ideia é acumular força, não fadiga. Acumular prática após prática um pouco mais de consciência corporal, de capacidade respiratória, de força muscular, de flexibilidade articular, de capacidade de concentração, de comunicação com o nosso corpo. Podemos dizer que a combinação de todos estes factores, nas proporções certas, resulta em força.

Se as nossas articulações estão rígidas, os nossos músculos estão tensos e respiramos mal, precisamos de muito mais esforço para fazer qualquer coisa. Por isso, quando penso em força, gosto de imaginar não apenas o desenvolvimento dos músculos, mas uma combinação de recursos que funcionam de forma inteligente, uma soma que resulta em força.

E o que acho ainda mais interessante é que, se tomarmos a força desta forma integrada, podemos pensar nela não só como um músculo, mas também como uma capacidade de concentração, ou de suporte emocional, ou de tenacidade. E, dependendo do que queremos sustentar, o resto fica disponível. Por exemplo, se estamos de facto a procurar desenvolver mais força muscular, a nossa respiração, capacidade de concentração, energia emocional, flexibilidade das articulações vão ser ferramentas fundamentais para chegarmos onde queremos. Aproximar a força e a sensibilidade, e não afastá-las.

Já registou qual a parte do seu corpo que tem mais força? Diria que a sua estrutura emocional é forte sem prejudicar a sua sensibilidade? E o seu pensamento? Como é que todas estas variáveis interagem em si? Vamos praticar! Percebermo-nos, apoiarmos o que é necessário, pensarmos na força como o desenvolvimento do nosso potencial.

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Liberdade e disciplina

3 minutos de leitura - Publicado no 02 de julho

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Parece que está vindo uma onda polar. Ontem começou o inverno. Hoje choveu, saiu o sol, ficou nublado, fez frio, ficou agradável. Muita diversidade ao longo de um mesmo dia. Se minhas decisões / planos tivessem dependido do clima, eu teria sido uma pipa totalmente à mercê dos estímulos. E se eu tivesse ignorado o meu entorno, definitivamente teria passado mal.

Julho, que se aproxima, traz múltiplos temas, como o tempo hoje. A mim cabe escrever sobre liberdade e disciplina; enquanto isso, sopra o vento furioso do início do inverno, entra entre as árvores e a esse claro clima de desânimo, que às vezes se vive aos domingos, soma-se o da inquietude do vento, do que aparentemente pode ser, da mesma forma, amável e hostil.

Sinto-me diante desse tema como quem se senta diante de um foguinho que abriga. Em parte, foi por essa dupla por momentos impensável —liberdade e disciplina— que anos atrás, um dia, decidi que queria ensinar o Método DeRose. Foi pela combinação dessas duas coisas que eu não sabia que era possível juntar. Chamo disciplina, no meu caso, à capacidade de construir qualquer coisa: pintar um quadro, dirigir uma escola, escrever um livro de poemas, sustentar um vínculo, treinar algo de maneira sustentada (além do clima). Chamo disciplina à soma de tijolinhos que dão existência ao que queremos levar adiante. E liberdade, à maneira em que o construímos. Sem que isso chegue ao ponto de nos submetermos. Poder construir, criar, levar adiante projetos, vínculos, a vida mesma sem que seja à nossa custa. Parece uma obviedade, mas não é. Por isso, acontece muitas vezes que, mesmo fazendo o que gostamos, algo não está sendo como queríamos. E não porque tudo tenha que ser como queremos, nem muito menos. Mas, às vezes, temos essa clara sensação de estarmos pendentes de mais, de que aquilo que tanto queremos fazer está ocupando lugares que são de outras coisas, inclusive que perdeu seu curso e transborda por todos os lados.

Pensava que a liberdade e a disciplina impregnam a maneira em que treinamos nas escolas, mas também nossa forma de ensinar, trabalhar e construir. Não porque sempre nos saia bem, mas porque é uma variável que levamos em conta no momento de tomar decisões, quase diria no momento de fazer qualquer coisa.

A disciplina nos traz a possibilidade de construir. A liberdade, a de estabelecer um vínculo com o que estamos criando, seja de maneira individual ou coletiva; um vínculo amoroso, considerado, potente, encaminhado e, portanto, duradouro. Não sei se alguma vez você se perguntou como convivem em você liberdade e disciplina, mas saiba que são uma grande dupla e, quando em um projeto vão de mãos dadas, desdobram um inesperado potencial.

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O corpo que medita

3 minutos de leitura - Publicado no 17 de dezembro 2023

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Temos múltiplas inteligências: corporal, emocional, intelectual... e são como engrenagens da mesma máquina.

Ao longo da história, houve duas abordagens principais para desenvolver as capacidades consideradas superiores. Uma está perfeitamente de acordo com a herança cultural judaico-cristã: abolir o corpo, negá-lo, retirar-lhe a atenção e a importância, para que outras inteligências possam emergir. A outra propõe desenvolver o corpo (essa engrenagem) como forma de alcançar a harmonia global.

Entre as capacidades supramentais que foram perseguidas em várias épocas está a meditação. Atualmente, existem muitos sistemas que propõem desenvolver esta capacidade. Em muitos casos, vão diretos ao assunto, propondo ficar imóvel com as pernas cruzadas durante horas. Já experimentou? Já experimentou ficar imóvel durante alguns minutos? Desde uma mosca até às pernas adormecidas, no início, tudo o fará dispersar.

Se não for forte, com uma estrutura biológica resistente, meditar é muito difícil. De facto, um dos obstáculos à meditação citados por um conhecido sábio que viveu no século III a.C., Patanjali, é a doença, cuja incidência é minimizada se houver cuidados com o corpo.

Se, em vez de se tentar o mais longínquo, a meditação, e se chocar com o mais próximo, o corpo, se começar por prestar atenção ao mais próximo e tentar sentir o que se passa no interior, por exemplo, ouvir o bater do coração, muda-se a equação e o universo corporal torna-se um aliado para melhorar a concentração, passo prévio indispensável à meditação, que consiste em parar de pensar.

Percorrestes o caminho do verme ao homem, e muitas coisas em vós são ainda vermes. Outrora fostes macacos, e mesmo agora o homem é mais macaco do que qualquer macaco. E o mais sábio de vós não passa de um ser dividido, um híbrido de planta e fantasma. Mas ordeno-vos que vos torneis fantasmas ou plantas?, escreveu Nietzsche no seu Assim falou Zaratustra. Este híbrido de planta e fantasma, um ser dividido, é o ser humano desligado da sua herança corporal e sensorial, o espiritualista em busca de elevação? Mas, antes desta visão, há uma outra visão que não vê oposição entre corpo e alma, que não procura dissecar o que não sobreviveria separadamente. Se eu cair no chão, levanto-me com a ajuda do chão, é a frase da tradição Shakta que resume esta visão.

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A tirania do comum

2 minutos de leitura - Publicado no 07 de julho 2022

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O caminho do autoconhecimento é a busca pela autenticidade. E a busca pela autenticidade é um processo de nos libertarmos da tirania do comum.

Descobrir aquelas coisas que em algum ponto imaginamos que poderiam ser diferentes, que poderiam ser melhores, mas que resignamos por serem comuns. “E bom, todos fazem assim.”

Manter-nos atentos a essas coisas que nunca imaginamos possíveis, que estão totalmente fora do nosso imaginário, mas que ao vê-las as reconhecemos como autenticamente nossas.

Como todas as qualidades, algumas pessoas as têm de forma nata e outros precisam desenvolvê-las. Uns são dotados de autenticidade e são indissolúveis na massa. A outros custa mais, espelham-se no mais próximo e têm dificuldade para diferenciar um pensamento próprio do eco de um alheio.

E tudo começa com a inocente observação. Observar o que sentimos em determinadas situações, mas o que realmente sentimos e não a ideia que temos do que alguém deve sentir naquela circunstância. Observar o fluxo dos nossos pensamentos e perceber como às vezes brotam ideias brilhantes, advertências ou questionamentos que simplesmente ignoramos. Observar o que sonhamos, que na linguagem dos símbolos nos põe cara a cara com tudo o que está processando nosso subconsciente.

Pela simples observação vão se desvanecendo todos os agregados artificiais e vamos encontrando esse núcleo autêntico que não conhece limites e é totalmente livre das amarras do normal.

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Podemos treinar a nossa intuição?

2 minutos de leitura - Publicado no 19 de julho 2021

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Nos dias de hoje, em que recebemos um fluxo constante de estímulos e pensamos em tantas coisas ao mesmo tempo, é por vezes difícil para o nosso cérebro compreender aquilo sobre o que queremos ter uma ideia, insight ou, por vezes, o chamado momento uau!

1➡ Definir a questão e assinalá-la.
De todas as milhares de coisas que estamos a processar em simultâneo, qual é a que mais nos interessa? Quando tivermos a resposta, é uma questão de lhe dar um lugar prioritário no nosso mundo, como se entre todos os pensamentos este estivesse marcado com um marcador. Como é que se faz isso? Com tempo, lugar, intensidade e afeto. Por outras palavras, dando-lhe prioridade e prioridade diária na nossa agenda mental, aproveitando os momentos de maior vitalidade e lucidez para pensar nela. E, finalmente, abordando essa ideia com a energia do entusiasmo de algo que nos é importante.

2➡ Dar espaço para que a ideia surja e escrevê-la.
É importante saber que para que uma ideia surja é necessário, como diria DeRose, inverter o fluxo da perceção e deixar de bombardear informação de fora para dentro. Isto pode ser feito, por exemplo, treinando a concentração numa imagem simples, como a imagem de um sol, durante alguns minutos, tentando não nos dispersarmos. Isto, que também desenvolve a nossa capacidade de concentração, neste caso, permite que surjam novas ideias, ou seja, que se abra espaço para elas. E nesse momento é importante ter um caderno à mão onde anotá-las (aqui um detalhe importante, mais vale um caderno do que um telemóvel, que só de o abrir já nos propõe mil novas formas de nos dispersarmos e provavelmente nos leva a perder aquela ideia bonita e incipiente que estava a nascer).

3➡ E por fim, como dizia Picasso: A inspiração existe, mas ela tem que te encontrar trabalhando.

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O que não pode ser ouvido, não deve ser dito

2 minutos de leitura - Publicado no 27 de outubro 2020

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Tradução do capítulo do livro Cosas que la vida me enseñño

Não tenhas ilusões. Tudo o que disseres sobre uma pessoa chegará ao seu conhecimento. Por isso, cuidado com a língua. Depois, é inútil ficar chateado com a indiscrição das pessoas. É assim.

Segredo de mais de uma pessoa deixa de ser segredo. No momento em que contas o teu segredo a alguém em quem confias, essa pessoa também o conta a outra pessoa em quem confia, e assim por diante. Em pouco tempo, dezenas de pessoas saberão o seu segredo.

Então, porquê contar? Porquê esta necessidade de se expor? Sempre que precisar de comentar sobre alguém, diga apenas coisas boas. Um bom exercício é: quando você começar a dizer algo ruim ou começar a vomitar críticas de exorcista verde sobre alguém, inverta a frase e comece a elogiá-lo imediatamente. Será que essa pessoa não tem algo bom para ser elogiado? Repara bem. Toda a gente tem algo de bom.

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Não sejas um descontente

3 minutos de leitura - Publicado no 22 de outubro 2020

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Tradução do capítulo do livro Boas Maneiras do Prof. DeRose

Mais de meio século de vida ensinou-me a aceitar como incurável um defeito humano: a sua insatisfação.

Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, muita gente. Tive contacto íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas, entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas, universidades, escolas, empresas, federações, fundações.... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento.

Em todos os grupos humanos existe uma força de coesão chamada egrégora. De acordo com a lei da ação e da reação, toda a força tende a gerar uma força contrária. Por isso, nesses mesmos agrupamentos, surgem constantemente pequenos desajustes, que começam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma perspetiva egocêntrica que apenas tem em conta a satisfação das expectativas de um indivíduo isolado que analisa os factos de acordo com as suas conveniências.

Ou seja, se os factos pudessem ser analisados sem a interferência nefasta dos egos, ver-se-ia que nada há de errado com esses factos a não ser a instabilidade emocional. Instabilidade essa que é congénita a todos os seres humanos, pois ainda estamos em processo de evolução. Afinal, somos uma espécie extremamente jovem em relação às outras formas de vida do planeta. Estamos na infância da nossa evolução e, como tal, cometemos inevitavelmente as imaturidades naturais dessa fase.

Note-se que muito poucas pessoas estão satisfeitas com o seu mundo. Em geral, todos reclamam do emprego, dos subordinados e dos superiores; do salário e do reconhecimento pelo trabalho; reclamam dos pais, dos filhos, do cônjuge, do condomínio, do governo do país, do estado, da cidade, da polícia, da justiça, do trânsito, dos impostos, dos vizinhos mal-educados, dos motoristas não habilitados, dos pedestres desordeiros.... Há muito do que se queixar, não é?

Se seguirmos esse caminho, concluiremos que o mundo não é um bom sítio para viver e continuaremos a ser amargos e a tornar os outros amargos. Ou suicidar-nos-emos!

Na antiguidade, os hindus observaram este fenómeno pandémico da insatisfação humana e ensinaram a resolvê-lo:

Se o chão tem espinhos, não convém cobrir o chão com couro. Cubram os vossos pés com sapatos e andem sobre os espinhos sem se preocuparem com eles.

Por outras palavras, a solução não é queixar-se das pessoas e das circunstâncias e tentar mudá-las, mas educar-se para se adaptar. A atitude correta é deixar de querer infantilmente que as coisas mudem para satisfazer o nosso ego, mas mudarmo-nos a nós próprios para nos adaptarmos à realidade. Isto é maturidade. A outra atitude é neurótica, pois nunca conseguirás mudar as pessoas ou as instituições para satisfazer os teus desejos. Não sejas um inadaptado.

Portanto, chega de conversa. Aceitemos as pessoas e as coisas como elas são. E vamos tentar gostar delas. Vai notar que elas começam a gostar muito mais de si e que situações que antes pareciam inamovíveis, agora mudam espontaneamente, sem que tenha de se queixar. Experimenta, vais gostar do resultado!

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