Liberdade e disciplina

3 minutos de leitura - Publicado no 02 de julho
Lucia Gagliardini @ DeROSE Method | Belgrano

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Parece que está vindo uma onda polar. Ontem começou o inverno. Hoje choveu, saiu o sol, ficou nublado, fez frio, ficou agradável. Muita diversidade ao longo de um mesmo dia. Se minhas decisões / planos tivessem dependido do clima, eu teria sido uma pipa totalmente à mercê dos estímulos. E se eu tivesse ignorado o meu entorno, definitivamente teria passado mal.

Julho, que se aproxima, traz múltiplos temas, como o tempo hoje. A mim cabe escrever sobre liberdade e disciplina; enquanto isso, sopra o vento furioso do início do inverno, entra entre as árvores e a esse claro clima de desânimo, que às vezes se vive aos domingos, soma-se o da inquietude do vento, do que aparentemente pode ser, da mesma forma, amável e hostil.

Sinto-me diante desse tema como quem se senta diante de um foguinho que abriga. Em parte, foi por essa dupla por momentos impensável —liberdade e disciplina— que anos atrás, um dia, decidi que queria ensinar o Método DeRose. Foi pela combinação dessas duas coisas que eu não sabia que era possível juntar. Chamo disciplina, no meu caso, à capacidade de construir qualquer coisa: pintar um quadro, dirigir uma escola, escrever um livro de poemas, sustentar um vínculo, treinar algo de maneira sustentada (além do clima). Chamo disciplina à soma de tijolinhos que dão existência ao que queremos levar adiante. E liberdade, à maneira em que o construímos. Sem que isso chegue ao ponto de nos submetermos. Poder construir, criar, levar adiante projetos, vínculos, a vida mesma sem que seja à nossa custa. Parece uma obviedade, mas não é. Por isso, acontece muitas vezes que, mesmo fazendo o que gostamos, algo não está sendo como queríamos. E não porque tudo tenha que ser como queremos, nem muito menos. Mas, às vezes, temos essa clara sensação de estarmos pendentes de mais, de que aquilo que tanto queremos fazer está ocupando lugares que são de outras coisas, inclusive que perdeu seu curso e transborda por todos os lados.

Pensava que a liberdade e a disciplina impregnam a maneira em que treinamos nas escolas, mas também nossa forma de ensinar, trabalhar e construir. Não porque sempre nos saia bem, mas porque é uma variável que levamos em conta no momento de tomar decisões, quase diria no momento de fazer qualquer coisa.

A disciplina nos traz a possibilidade de construir. A liberdade, a de estabelecer um vínculo com o que estamos criando, seja de maneira individual ou coletiva; um vínculo amoroso, considerado, potente, encaminhado e, portanto, duradouro. Não sei se alguma vez você se perguntou como convivem em você liberdade e disciplina, mas saiba que são uma grande dupla e, quando em um projeto vão de mãos dadas, desdobram um inesperado potencial.

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A tirania do comum

2 minutos de leitura - Publicado no 07 de julho 2022
Dwayne Macgowan @ DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

O caminho do autoconhecimento é a busca pela autenticidade. E a busca pela autenticidade é um processo de nos libertarmos da tirania do comum.

Descobrir aquelas coisas que em algum ponto imaginamos que poderiam ser diferentes, que poderiam ser melhores, mas que resignamos por serem comuns. “E bom, todos fazem assim.”

Manter-nos atentos a essas coisas que nunca imaginamos possíveis, que estão totalmente fora do nosso imaginário, mas que ao vê-las as reconhecemos como autenticamente nossas.

Como todas as qualidades, algumas pessoas as têm de forma nata e outros precisam desenvolvê-las. Uns são dotados de autenticidade e são indissolúveis na massa. A outros custa mais, espelham-se no mais próximo e têm dificuldade para diferenciar um pensamento próprio do eco de um alheio.

E tudo começa com a inocente observação. Observar o que sentimos em determinadas situações, mas o que realmente sentimos e não a ideia que temos do que alguém deve sentir naquela circunstância. Observar o fluxo dos nossos pensamentos e perceber como às vezes brotam ideias brilhantes, advertências ou questionamentos que simplesmente ignoramos. Observar o que sonhamos, que na linguagem dos símbolos nos põe cara a cara com tudo o que está processando nosso subconsciente.

Pela simples observação vão se desvanecendo todos os agregados artificiais e vamos encontrando esse núcleo autêntico que não conhece limites e é totalmente livre das amarras do normal.

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