Ler, estudar ou praticar filosofia.

2 minutos de leitura - Publicado no 02 de setembro 2024
Dwayne Macgowan @ DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

Não é a mesma coisa ler, estudar ou praticar filosofia.

Podemos ler filosofia como quem lê um conto. Em busca de inspiração, talvez aprender alguma coisa, incorporar algum modelo de pensamento para resolver uma questão que nos aflige.

Podemos ir à universidade para estudar filosofia. Ler muitos autores. Compará-los. Escutar profundas explicações do contexto em que os textos foram escritos, as histórias e vidas de seus autores. Chegar a ser expertos conhecedores das propostas de cada linha filosófica.

Mas praticar filosofia é outra coisa.

Praticar filosofia é vivê-la. É ter uma bússola e usá-la para não caminhar sem rumo. É permanentemente aplicar os modelos de pensamento propostos aos pequenos e grandes momentos da vida. Sobretudo aos pequenos, porque com um pouco de sorte isso nos prepara para os grandes.

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A tirania do comum

2 minutos de leitura - Publicado no 07 de julho 2022
Dwayne Macgowan @ DeROSE Method | Cerviño

Texto traduzido automaticamente. Veja o texto original em Español

O caminho do autoconhecimento é a busca pela autenticidade. E a busca pela autenticidade é um processo de nos libertarmos da tirania do comum.

Descobrir aquelas coisas que em algum ponto imaginamos que poderiam ser diferentes, que poderiam ser melhores, mas que resignamos por serem comuns. “E bom, todos fazem assim.”

Manter-nos atentos a essas coisas que nunca imaginamos possíveis, que estão totalmente fora do nosso imaginário, mas que ao vê-las as reconhecemos como autenticamente nossas.

Como todas as qualidades, algumas pessoas as têm de forma nata e outros precisam desenvolvê-las. Uns são dotados de autenticidade e são indissolúveis na massa. A outros custa mais, espelham-se no mais próximo e têm dificuldade para diferenciar um pensamento próprio do eco de um alheio.

E tudo começa com a inocente observação. Observar o que sentimos em determinadas situações, mas o que realmente sentimos e não a ideia que temos do que alguém deve sentir naquela circunstância. Observar o fluxo dos nossos pensamentos e perceber como às vezes brotam ideias brilhantes, advertências ou questionamentos que simplesmente ignoramos. Observar o que sonhamos, que na linguagem dos símbolos nos põe cara a cara com tudo o que está processando nosso subconsciente.

Pela simples observação vão se desvanecendo todos os agregados artificiais e vamos encontrando esse núcleo autêntico que não conhece limites e é totalmente livre das amarras do normal.

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