Pense na imagem de uma lupa direcionando a luz do sol. ☀️🔍

A luz, quando espalhada, ilumina de forma suave, mas sem grande impacto. Já quando é concentrada através da lupa, a energia se torna tão intensa que é capaz de gerar fogo.

A nossa atenção funciona, também, assim. Quando se dispersa, se dilui em mil estímulos e perde potência. Quando é treinada para se concentrar voluntariamente, torna-se uma força capaz de transformar não apenas a realidade ao nosso redor, mas também o nosso mundo interno.

Vivemos em uma época de excesso de informação, onde a habilidade de manter o foco é cada vez mais rara e, justamente por isso, cada vez mais valiosa.

Ter consciência focada é estar presente no que importa, sem se perder em distrações, sem gastar energia com o que não tem relevância para os seus objetivos.


Como saber se você está disperso?

Alguns sinais são bem evidentes, outros passam despercebidos:

  • Trocar constantemente de tarefa sem concluir nenhuma.
  • Começar a ler algo e, poucos minutos depois, não lembrar do que leu.
  • Interromper o que está fazendo para checar mensagens ou redes sociais “só um minuto”, e perder meia hora.
  • Sentir dificuldade em manter a mente no presente, mesmo em momentos importantes.
  • Chegar ao final do dia com a sensação de cansaço mental, mas sem ter avançado no que realmente importava.

Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para reverter o quadro.


Como treinar a consciência focada

Foco não é um dom com que você nasce, mas uma habilidade que pode (e deve) ser treinada:

  1. Defina o que é prioridade. Não dá para focar em tudo ao mesmo tempo; escolha o que realmente merece a sua atenção agora.
  2. Estabeleça blocos de tempo sem interrupções. Silencie notificações, feche abas desnecessárias, crie um ambiente que favoreça a concentração.
  3. Use técnicas de foco. Respire profundamente antes de iniciar uma tarefa e traga a mente para o momento presente.
  4. Faça pausas conscientes. O foco também precisa de descanso. Intervalos breves ajudam a manter a clareza mental.
  5. Treine diariamente. Assim como o corpo ganha força com exercícios regulares, a atenção se fortalece com prática constante.

Agora imagine como seria viver um dia inteiro com essa força direcionada:

✔️ Mais produtivo: você termina o dia com a sensação real de missão cumprida.

✔️ Menos disperso: o que antes parecia urgente perde espaço para o que é realmente importante.

✔️ Com a mente alinhada ao que importa: você deixa de reagir automaticamente e passa a agir com clareza e intenção.

Treinar a consciência focada não é apenas uma questão de produtividade. É um caminho para mais presença, mais autocontrole e mais qualidade em cada experiência da sua vida.


Como o DeRose Method ajuda nesse processo

Dentro do DeRose Method, a consciência focada é treinada por meio de técnicas corporais e mentais que treinam, de forma integrada, corpo, emoções e mente. Entre elas:

  • ásanas (técnicas corporais) que desenvolvem estabilidade física e mental.
  • pránáyámas (técnicas respiratórias) para expandir energia e clareza mental.
  • mudrás (gestos) que direcionam a atenção.
  • concentração e meditação para aprofundar o autoconhecimento.
  • treinamento da atenção no cotidiano, aplicando os conceitos fora da prática formal.

O resultado é um estado de foco mais natural, estável e disponível para qualquer situação, seja no trabalho, nos estudos, no esporte ou na vida pessoal.

Se a sua atenção é o combustível da sua vida, o DeRose Method é a oficina onde você aprende a refiná-lo, potencializá-lo e usá-lo para criar a realidade que deseja.

Boas práticas!

foco concentracao mindfulness atencao-plena produtividade

More information about foco at /blog/en/tags/352.
More information about concentracao at /blog/en/tags/3047.
More information about mindfulness at /blog/en/tags/19.
More information about atencao-plena at /blog/en/tags/630.
More information about produtividade at /blog/en/tags/177.


O alto percentual de automatismo das nossas reações tem um porquê: nosso cérebro em repouso é responsável pelo consumo de 20% da energia do organismo. Se tivermos que raciocinar muito, elevaremos bastante esse percentual.

Ou seja, uma certa “lei do menor esforço” mental é importante para economizarmos energia. Só que isto faz com que, às vezes, tenhamos comportamentos automáticos, os quais nos impedem de alcançar os objetivos desejados.

Por isso, é importante termos práticas que fazem com que maximizemos o uso da nossa mente como, por exemplo, o mindfulness e a meditação.

CONDICIONAMENTOS: FIQUE ALERTA!

Os condicionamentos podem criar alguns obstáculos que dificultam o alcance dos objetivos, dentre eles:

1. MODELOS MENTAIS VICIADOS

por exemplo, se você tiver o modelo mental de sempre manter uma expressão carrancuda, isso impedirá que novas pessoas entrem em contato com você, pois a mensagem que recebem é de que você é antipático, hostil.

2. FALTA DE FOCO

uma mente dispersa é aquela que não utiliza todo o seu potencial de realização. Todos temos uma capacidade realizadora que é superlativa, mas se não conseguirmos concentrar essa energia para a realização dos nossos objetivos, teremos desperdiçado uma considerável parcela do nosso potencial.

3. INSTABILIDADE EMOCIONAL

esta é responsável pela perda de clientes, dilapidação de parcerias, destruição de carreiras, comprometimento de amizades, derrocada de relacionamentos afetivos.

4. BAIXA CONSCIÊNCIA CORPORAL

temos uma pequena percepção sobre os nossos processos internos e a nossa fisiologia, o que nos leva a não percebermos quando algum órgão não está funcionando a contento. Em nossos treinamentos, em seguida, damos atenção ao tato interno da nossa circulação sanguínea e, depois, à consciência do funcionamento dos órgãos.

Quando temos condicionamentos automáticos negativos, acabamos não alcançando aquilo que desejamos. Quando os quebramos, abrimos espaço para novos comportamentos que vão desencadear o sucesso e, com isso, novas experiências que retroalimentam aquele círculo virtuoso.

DICA DE EXERCÍCIO: Reforço para um dia produtivo

Ao despertar, alongue bem uma perna e depois a outra, como se quisesse esticar e crescer um lado de cada vez. Depois, os dois ao mesmo tempo, espreguiçando e estendendo bem as pernas e os braços simultaneamente.

Em seguida, sente-se sem solicitar muito a coluna e os abdominais, apoiando-se com os braços e elevando-se sem movimentos bruscos. Isto vale também para os desportistas. Preserve a sua coluna.

Sente-se como preferir, mas lembre- se de manter a coluna ereta. Em seguida, faça algumas respirações nasais, profundas e concentre-se no exercício a seguir. Feche os olhos e visualize em sua tela mental uma imagem clara e objetiva, que represente exatamente aquilo que você quer conquistar no dia que se inicia. Mantenha a concentração nessa imagem por, no mínimo, 5 e, no máximo, 10 minutos.

Texto inspirado no livro Meditação, do Professor DeRose.


Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para começar? Pode nos chamar.

mindfulness automatismo-mental concentracao inteligencia-emocional bem-estar

More information about mindfulness at /blog/en/tags/19.
More information about automatismo-mental at /blog/en/tags/3295.
More information about concentracao at /blog/en/tags/3047.
More information about inteligencia-emocional at /blog/en/tags/138.
More information about bem-estar at /blog/en/tags/1479.


3 tipos de dispersión

2 minutes read - Published at Aug 15, 2024

Entrenar meditación es, en gran medida, entrenar concentración. Un ejercicio simple de meditación es imaginar una figura geométrica y tratar de mantener esa imagen presente sin dispersarnos.

En brevísimos instantes inevitablemente nos vamos a dispersar. Las dispersiones que surjan serán de uno de estos tres tipos: físicas, emocionales o mentales.

Una dispersión física puede ser, por ejemplo, que empiecen a doler las rodillas, se canse la espalda, o nos moleste el cuello. Sensaciones físicas que quitan el foco de atención que buscábamos mantener sobre un determinado pensamiento y lo llevan hacia el cuerpo.

Una dispersión emocional es un poco más sutil. Por ejemplo podemos sentir ansiedad o aburrimiento. Tal vez aflora un sentimiento de tristeza. O si tuvimos un mal día y estamos de mal humor se torna difícil dirigir la atención hacia el objeto de concentración.

Las dispersiones mentales son los pensamientos. Nos acordamos de algo, empezamos a pensar en otra cosa. Hacemos asociaciones. Dirigimos la atención hacia memorias del pasado o proyecciones del futuro.

Para reducir estas dispersiones y avanzar en el entrenamiento de la meditación, todos estos aspectos (físico, emocional y mental) tienen que ser trabajados. Realizar un trabajo integral del individuo es crucial si queremos obtener resultados verdaderos con esta técnica.

meditacion concentration dispersion mindfulness bienestar-integral

More information about meditacion at /blog/en/tags/3039.
More information about concentracion at /blog/en/tags/115.
More information about dispersion at /blog/en/tags/3162.
More information about mindfulness at /blog/en/tags/19.
More information about bienestar-integral at /blog/en/tags/3163.


La descontracción - una herramienta para lo cotidiano

3 minutos de lectura - Publicado el 22 de jul 2021

Muchas veces cuando doy clases pienso en cuánto más fácil nos resulta hacer fuerza que relajar. Entendemos con mucha más claridad cómo tensar la musculatura que cómo proponerle al cuerpo que se suelte. Y esto se aplica al entrenamiento y también a lo cotidiano. Nuestro cuerpo, ante ciertos estímulos, por default reacciona generando tensión, ya sea que nos estresemos por algo o que estemos trabajando bajo el aire acondicionado sintiendo frío y sin hacer nada al respecto. Es probable que los hombros busquen las orejas como si quisieran abrigarlas y a la noche estemos con una contractura total.

Aprender a descontraer es una herramienta increíble que además de hacer que descansemos mejor y nos sintamos mejor disponibiliza un extra de energía que antes se invertía en tensionar. Vamos a lo concreto, ¿cómo encauzar el relax?

1- La respiración es una gran cómplice. Es interesante al inspirar concentrarse (llevar la atención) en aquella zona que se percibe tensa y en la medida que exhalamos buscar soltar progresivamente la musculatura.

2- Observar nuestros hábitos corporales también suma. ¿Respiramos de manera abdominal o alta? ¿Tenemos los hombros relajados o tensos? ¿Las manos, están sueltas o apretadas? No sé si prestaron alguna vez atención a ese detalle, cuando uno aprieta las manos tensa los brazos, la nuca y la mandíbula. La mandíbula no puede quedar afuera de este recorrido; relajar la boca y la frente también aporta muchísimo.

3- Registrar las situaciones de tensión y generar un cambio consciente, en el entorno de ser posible y, sino, en la respiración (tornándola profunda) o en el cuerpo (descontrayendo los hombros, las manos, la nuca…)

Hay infinitas cosas para hablar y profundizar sobre este tema, justo el otro día pensaba en algo puntual que me gustaría compartir: en la medida en que se aprende a descontraer el cuerpo y por lo tanto a relajarse cuando no hace falta generar tensión, esto puede aplicarse también en la vida, comenzar a tener registro de los momentos en que se genera tensión innecesaria y probar soltar un poco, encauzar el relax.

mindfulness relajacion-muscular tecnicas-de-respiracion conciencia-corporal reduccion-del-estres bienestar-fisico

More information about mindfulness at /blog/es/tags/19.
More information about relajacion-muscular at /blog/es/tags/3243.
More information about tecnicas-de-respiracion at /blog/es/tags/3206.
More information about conciencia-corporal at /blog/es/tags/1310.
More information about reduccion-del-estres at /blog/es/tags/3244.
More information about bienestar-fisico at /blog/es/tags/3245.