Ler, estudar ou praticar filosofia.

2 minutos de leitura - Publicado no 02 de setembro 2024

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Não é a mesma coisa ler, estudar ou praticar filosofia.

Podemos ler filosofia como quem lê um conto. Em busca de inspiração, talvez aprender alguma coisa, incorporar algum modelo de pensamento para resolver uma questão que nos aflige.

Podemos ir à universidade para estudar filosofia. Ler muitos autores. Compará-los. Escutar profundas explicações do contexto em que os textos foram escritos, as histórias e vidas de seus autores. Chegar a ser expertos conhecedores das propostas de cada linha filosófica.

Mas praticar filosofia é outra coisa.

Praticar filosofia é vivê-la. É ter uma bússola e usá-la para não caminhar sem rumo. É permanentemente aplicar os modelos de pensamento propostos aos pequenos e grandes momentos da vida. Sobretudo aos pequenos, porque com um pouco de sorte isso nos prepara para os grandes.

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3 tipos de dispersão

2 minutos de leitura - Publicado no 15 de agosto 2024

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Treinar meditação é, em grande medida, treinar concentração. Um exercício simples de meditação é imaginar uma figura geométrica e tentar manter essa imagem presente sem nos dispersarmos.

Em brevíssimos instantes, inevitavelmente, vamos nos dispersar. As dispersões que surgirem serão de um destes três tipos: físicas, emocionais ou mentais.

Uma dispersão física pode ser, por exemplo, que comecem a doer os joelhos, canse as costas, ou nos incomode o pescoço. Sensações físicas que tiram o foco de atenção que buscávamos manter sobre um determinado pensamento e o levam para o corpo.

Uma dispersão emocional é um pouco mais sutil. Por exemplo, podemos sentir ansiedade ou aborrecimento. Talvez aflore um sentimento de tristeza. Ou, se tivemos um dia ruim e estamos de mau humor, torna-se difícil dirigir a atenção para o objeto de concentração.

As dispersões mentais são os pensamentos. Lembramos de algo, começamos a pensar em outra coisa. Fazemos associações. Dirigimos a atenção para memórias do passado ou projeções do futuro.

Para reduzir estas dispersões e avançar no treinamento da meditação, todos estes aspectos (físico, emocional e mental) têm que ser trabalhados. Realizar um trabalho integral do indivíduo é crucial se quisermos obter resultados verdadeiros com esta técnica.

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Livro - Pensamentos Desvendados - DeRose

2 minutos de leitura - Publicado no 31 de março 2024

Livro - Pensamentos Desvendados - DeRose

Fermento biológico para que a vida cresça e fique fofinha

Penso, logo existo. Foi assim que Descartes se referiu à prerrogativa humana de pensar, em seu O Discurso do Método, em 1637. Com isso, concluímos que o Método vem sendo discutido desde, pelo menos, essa data!

Há muitas formas de transmitir o DeRose Method: discurso técnico, filosófico, ético, comportamental, contos, mensagens ou mediante sútras, que são as máximas deste livro. Por vezes, uma simples frase contém em si a síntese de uma complexa premissa ou o impacto de uma percepção capaz de mudar a sua vida para sempre.

Os pensamentos deste livro são sementinhas sobre as quais você pode meditar e, com isso, germinar conclusões, descobertas, trilhas pelas quais, quem sabe, conseguirá conduzir a sua vida com mais segurança, sucesso e harmonia. Estas máximas podem ser o “caminho das pedras”, pelo qual você conduzirá seu destino, errando menos e acertando mais; sofrendo menos e desfrutando mais. Estes sútras proporcionam maturidade, ponderação, compreensão, consolo e até um certo domínio sobre os fatos da vida.

Disponível em nosso site!

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A Jaya é hiper-educada, mas aprendeu quase tudo através de incentivos e jogos. Quando lhe dou uma ordem como fala!, ela abana a caudinha, denunciando o prazer que tem em receber uma ordem. Porque para ela não é uma ordem: é um jogo, uma brincadeira, uma oportunidade de interagir comigo. E ela sabe que vai receber uma recompensa, seja uma guloseima ou um carinho.

Os cães, as criaturas e os comandantes respeitam muito mais um líder afável do que um histérico. O autoritário pensa que consegue respeito gritando e insultando, mas não consegue. As pessoas só lhe obedecem enquanto não tiverem meios para se sobreporem e boicotarem a sua pretensa autoridade. Não darão a vida por ele. Quem desenvolve a atitude habitual de falar suavemente e tratar bem toda a gente, mesmo quando estão errados, se um dia falar um pouco mais a sério, isso é suficiente para que todos o respeitem.

Deves conhecer pessoas que vivem a dar reprimendas e ninguém lhes presta a mínima atenção. Todos se riem delas. Estão habituados a isso. A falta de vergonha instalou-se. Mas também devem conhecer pessoas que são sempre amorosas e que um dia repreendem alguém, sempre com amor, e apesar disso o repreendido vai às lágrimas porque não queria ofender esse líder. Isto aplica-se ao chefe da matilha.

Quando eu era criança, toda a gente dizia que o meu avô materno não precisava de ralhar com os filhos. Limitava-se a olhar para eles. Parecia-me incrível. Até que a vida me deu o mesmo dom. Muitas e muitas vezes não preciso de dizer nada. Basta-me olhar. E os meus colegas de trabalho reagem positivamente.

Podemos obter isso do nosso cão. Quando a Jaya está deitada na cama e eu quero que ela desça, não gasto comandos verbais. Limito-me a olhar para ela com firmeza. Ela levanta a cabeça e olha para mim, como se perguntasse: É comigo? É para me tirar daqui? Se eu continuar a olhar para ela, ela baixa as orelhinhas e desce da cama.

Para ler este livro na íntegra, clique aqui

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O corpo que medita

3 minutos de leitura - Publicado no 17 de dezembro 2023

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Temos múltiplas inteligências: corporal, emocional, intelectual... e são como engrenagens da mesma máquina.

Ao longo da história, houve duas abordagens principais para desenvolver as capacidades consideradas superiores. Uma está perfeitamente de acordo com a herança cultural judaico-cristã: abolir o corpo, negá-lo, retirar-lhe a atenção e a importância, para que outras inteligências possam emergir. A outra propõe desenvolver o corpo (essa engrenagem) como forma de alcançar a harmonia global.

Entre as capacidades supramentais que foram perseguidas em várias épocas está a meditação. Atualmente, existem muitos sistemas que propõem desenvolver esta capacidade. Em muitos casos, vão diretos ao assunto, propondo ficar imóvel com as pernas cruzadas durante horas. Já experimentou? Já experimentou ficar imóvel durante alguns minutos? Desde uma mosca até às pernas adormecidas, no início, tudo o fará dispersar.

Se não for forte, com uma estrutura biológica resistente, meditar é muito difícil. De facto, um dos obstáculos à meditação citados por um conhecido sábio que viveu no século III a.C., Patanjali, é a doença, cuja incidência é minimizada se houver cuidados com o corpo.

Se, em vez de se tentar o mais longínquo, a meditação, e se chocar com o mais próximo, o corpo, se começar por prestar atenção ao mais próximo e tentar sentir o que se passa no interior, por exemplo, ouvir o bater do coração, muda-se a equação e o universo corporal torna-se um aliado para melhorar a concentração, passo prévio indispensável à meditação, que consiste em parar de pensar.

Percorrestes o caminho do verme ao homem, e muitas coisas em vós são ainda vermes. Outrora fostes macacos, e mesmo agora o homem é mais macaco do que qualquer macaco. E o mais sábio de vós não passa de um ser dividido, um híbrido de planta e fantasma. Mas ordeno-vos que vos torneis fantasmas ou plantas?, escreveu Nietzsche no seu Assim falou Zaratustra. Este híbrido de planta e fantasma, um ser dividido, é o ser humano desligado da sua herança corporal e sensorial, o espiritualista em busca de elevação? Mas, antes desta visão, há uma outra visão que não vê oposição entre corpo e alma, que não procura dissecar o que não sobreviveria separadamente. Se eu cair no chão, levanto-me com a ajuda do chão, é a frase da tradição Shakta que resume esta visão.

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Velocidad

3 minutos de leitura - Publicado no 07 de dezembro 2023

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Quando se está à beira do colapso, no ponto em que é difícil cumprir todos os horários e compromissos e se gostaria de ficar sentado todo o dia a tentar ver se é possível... faça o exercício mental.

Vá lá, imagine. Iria de férias sem viajar, ou pegaria numa mochila e daria a volta ao mundo. Veria os seus programas preferidos durante todo o dia, ou leria até ficar com os olhos cansados, deslizando sem culpa para várias sestas ao longo do dia. Mudaria as suas rotinas, dormindo durante o dia e dançando à noite, ou o contrário: acordaria antes do amanhecer de cada dia com o horizonte claro de fazer as suas coisas, aquelas que nunca teve tempo de fazer antes desta nova fase. Passarias a visitar os universos das tuas pessoas preferidas, sem hora para acabar, até que elas começassem a piscar os olhos por não terem o privilégio de mudar a sua rotina a seu bel-prazer.

Ou acabarias por construir a mesma vida a longo prazo, com os mesmos compromissos que tanto te esforçaste por eliminar? Talvez o fizesse uma oitava abaixo: um pouco menos disto e um pouco menos daquilo seria provavelmente suficiente. Nesse caso, não precisaria de destruir tudo, seria mais uma questão de dosagem.

Agora outra visualização: vai para a estrada no seu veículo preferido, carro, bicicleta, patins.... Não tem de chegar a uma hora fixa, não tem pressa. Pode parar para comer qualquer coisa pelo caminho, pode sair para ver as vacas, molhar-se se chover, ou parar até parar. Ao fim de algum tempo, entra espontaneamente na sua velocidade de cruzeiro, que manterá a maior parte do tempo. Tende-se a estabilizar a uma velocidade, porque isso poupa esforço: uma pressão constante no acelerador, ou um movimento rítmico dos braços e das pernas, ou uma respiração e pulsação que desencadeia um ritmo corporal. É claro que se pode modificar essa monotonia, propondo-se ir mais depressa ou mais devagar, mas também há algo de económico e fácil, de prazeroso, em render-se a ela. É uma equação que funciona para si nesse preciso momento, tendo em conta os milhões de variáveis.

Quanto espaço há na sua vida para se deslocar em velocidade de cruzeiro?

Mais sobre este assunto no livro gratuito Viva mais e melhor, do Professor DeRose e em O método DeRose e a gestão do stress, de Joris Marengo.

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O que é o stress

3 minutos de leitura - Publicado no 12 de setembro 2022
Professor DeRose

No nosso entendimento, o stress é o estado psico-orgânico produzido pela defasagem entre o potencial do indivíduo e o desafio que ele precisa enfrentar. Stress é a consequência do esforço psicofísico para encarar o obstáculo. Para administrar o stress, tratamos de aumentar a energia do praticante, para que o seu potencial suba e possa enfrentar o desafio de cima para baixo.

O stress em si não é uma coisa ruim. Sem ele, o ser humano ficaria vulnerável e não conseguiria lutar, trabalhar ou criar com a necessária energia. Mal é o excesso de stress ou a falta de controle sobre ele.

Entre um alerta psicofísico e outro, a pessoa teria condições de se refazer desse estado de extrema tensão orgânica e mental. Para tanto, seria preciso que houvesse menor frequência do estado de tensão ou, então, técnicas específicas para minimizar a fadiga generalizada dali resultante e que produz uma reação em cadeia de efeitos secundários tais como enfarte, pressão alta, enxaqueca, insônia, depressão, nervosismo, queda de produtividade, queda de cabelo, herpes, problemas digestivos, úlcera, gastrite, impotência sexual, dores nas costas e o pior de todos os problemas de saúde: as contas do médico!

Basta reduzir o stress para amenizar também todos esses seus efeitos, os quais, de outra forma, dificilmente cederiam a uma solução definitiva. Seriam medidas meramente paliativas ou um mascaramento dos sintomas.

O DeRose Method possui em seu acervo diversos recursos eficientes para reduzir o stressa níveis saudáveis. Tal opinião é partilhada por um bom número de médicos que indicam este método aos seus pacientes estressados.

Por essa razão, são muitos os empresários, executivos, artistas e profissionais liberais que vão buscar, no DeRose Method, a dose extra de energia e dinamismo de que necessitam, mas, ao mesmo tempo, o controle do stress.

Noventa por cento das pessoas sentem os efeitos de combate ao stress já na primeira sessão do nosso método. Nossas técnicas e as atividades sociais estimulam a oxitocina, que é um hormônio produzido no hipotálamo. Com a sua estimulação, os níveis de cortisol (hormônio do stress) diminuem no organismo.

Do pocket book Stress
Professor DeRose, Egrégora Books

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Tudo é desencadeado pelo stress

3 minutos de leitura - Publicado no 09 de setembro 2022
Professor DeRose

Um dia, eu fui ao dermatologista para que ele analisasse minha queda de cabelo e ele disse: “É stress.” E não adiantou eu explicar que sou a pessoa menos estressada que ele já conheceu. Trabalho no que gosto, acordo à hora que bem entendo, decido o que quero fazer, tenho uma esposa que é um doce e jamais brigamos, minha secretária cuida de tudo para mim... em suma: não tenho stress algum. Mas o dermatologista continuou achando que a queda de cabelo era devida ao stress e não à testosterona.

Tempos depois, fui ao cardiologista para controle da pressão arterial que estava um pouco alta e ele pontificou: “É stress.” E não adiantou eu explicar que meu pai tinha pressão alta, portanto, a primeira suspeita deveria ser a genética. Ele continuou achando que era o suposto stress.
Noutra ocasião, fui ao gastro para ver se localizávamos a bactéria que certamente eu trouxera das minhas muitas viagens à Índia e estava causando cólicas abdominais. Ele me disse: “Isso é stress.” E não adiantou explicar que, com 25 anos de viagens aos Himálayas, era inevitável que eu tivesse trazido bactérias, protozoários e todo um zoológico de micro- organismos diferentes dos nossos. Ele continuou achando que a causa era stress.

Um dia, machuquei a coluna treinando Aikidô. Fui ao ortopedista e, assim que declarei ter dor na coluna, ele me disse, alicerçado na sua experiência: “É stress.” E não adiantou eu explicar que a causa fora um trauma. Ele persistiu dizendo que, independentemente do impacto nas vértebras, o stress estava associado à dor nas costas.

Mas o mais incrível foi quando, anos depois, fui ao dentista com um abcesso num dente e o odontólogo foi logo dizendo: “É stress. Estudos recentes provaram que o stress desencadeia abcessos e toda sorte de inflamações, inclusive câncer, porque baixa a resistência do organismo.”

Qual é a conclusão?
A conclusão dos cases acima é que, seja qual for o seu problema, o disparador pode ter sido o stress. Você pode ter vírus e bacilos no seu organismo que nunca criariam problema algum se não ocorresse a baixa da capacidade imunológica pelo stress. É o caso do vírus de herpes, que está lá quietinho até que você tenha um episódio de stress: imediatamente as malditas bolhas começam a aflorar nos lábios ou nos órgãos genitais. Você pode ter propensão genética ao câncer, mas ele nunca se desenvolveria se não ocorresse uma baixa de resistência do organismo.

Do pocket book Stress
Professor DeRose, Egrégora Books

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Boas maneiras, para quê?

3 minutos de leitura - Publicado no 26 de julho 2022
Professor DeRose

As normas de boas maneiras são basicamente aplicáveis aos adeptos da proposta clean. Contudo, estas dicas serão úteis a todos, pois visam a desenvolver um sentido estético do comportamento com amplitude universal.

É bem verdade que um praticante do DeROSE Method tem um comportamento mais elegante, cordial e com uma polida capacidade de administração de conflitos. Por isso mesmo, devemos estar atentos para uma perfeita integração familiar, social e profissional. Evidentemente, procuramos manter o mimetismo a fim de não chamar a atenção. Mas, às vezes, não funciona. Então, que sejamos notados e lembrados pela nossa elegância, simpatia, cultura e cordialidade.

A maior parte das normas de conduta surgiu de razões práticas. Se você conseguir descobrir o veio da consideração humana, terá descoberto também a origem de todas as fórmulas da etiqueta. Tudo isso se resume a uma questão de educação. Boas maneiras são as maneiras de agir em companhia de outras pessoas de forma a não invadir seu espaço, não constrangê-las e fazer com que todos se sintam bem e à vontade na sua presença. Por isso, boas maneiras são uma questão de bom senso.

Aliás, com relação a esse pormenor, reconheçamos que boas maneiras são também convenções em constante mutação, dependendo do tempo e do espaço. Por isso, o manual de etiqueta que serve para a Europa, não serve para o Japão e o que foi publicado alguns anos atrás, hoje já pode estar desatualizado, pois o mundo se transforma rapidamente.
Assim, o melhor que você tem a fazer quando está fora do seu habitat é esperar que os outros ajam antes, observar e fazer igual. Se comem com a mão, siga o exemplo; se com hashi, trate de conseguir fazer o mesmo.
Mas se, apesar de tudo, você não puder seguir determinados costumes, simplesmente decline-os. Jamais vou conseguir tomar sopa ou chá fazendo ruído, nem eructar no fim da refeição como é correto em alguns países. Nesses casos, conto com a indulgência dos anfitriões pelo fato de eu ser um estrangeiro que não sabe se comportar 100% de acordo com as maneiras locais. Contento-me com uns 95%.

Porém, se você é o anfitrião, ponha seu convidado ou convidada à vontade, fazendo como ele ou ela — sempre que possível. Tenho um amigo que, para não deixar seu convidado constrangido, acompanhou-o e bebeu a lavanda que foi servida após a refeição para lavar as pontinhas dos dedos.

Outro fato bastante conhecido foi o de um diplomata árabe que, numa recepção de gala, terminou de comer uma coxinha de frango e atirou o osso para trás, por cima do ombro. Por um instante, todos se entreolharam como que a se perguntar: “O que faremos?”. Ato contínuo, o anfitrião imitou-o e, em seguida, todos estavam atirando seus ossinhos por sobre o ombro... e divertindo-se muito com isso.

Do livro Método de Boas Maneiras,
Professor DeRose, Egrégora Books

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Não seja um insatisfeito

4 minutos de leitura - Publicado no 15 de julho 2022
Professor DeRose

Meio século de vida me ensinou a aceitar um defeito do ser humano como algo incurável: sua insatisfação.

Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, mas muita gente mesmo. Travei contato íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas, entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas, universidades, escolas, empresas, federações, fundações... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento.

Em todos os agrupamentos humanos há uma força de coesão chamada egrégora. Pela lei de ação e reação, toda força tende a gerar uma força oponente. Por isso, nesses mesmos agrupamentos surgem constantemente pequenos desencontros que passam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma ótica egocêntrica que só leva em conta a satisfação das expectativas de um indivíduo isolado que analisa os fatos de acordo com suas próprias conveniências.
Noutras palavras, se os fatos pudessem ser analisados sem a interferência deletéria dos egos, constatar-se-ia que nada há de errado com esses fatos, a não ser uma instabilidade emocional. Instabilidade essa que é congênita em todos os seres humanos. Uma espécie de erro de projeto original, que ainda está em processo de evolução. Afinal, somos uma espécie extremamente jovem em comparação com as demais formas de vida no planeta. Estamos na infância da nossa evolução e, como tal, cometemos inapelavelmente as imaturidades naturais dessa fase.

Observe que raríssimas são as pessoas que estão satisfeitas com seus mundos. Em geral, todos têm reclamações do seu trabalho, dos seus subalternos e dos seus superiores; da sua remuneração e do reconhecimento pelo seu trabalho; reclamações dos seus pais, dos seus filhos, dos seus cônjuges, do seu condomínio, do governo do seu País, do seu Estado, da sua cidade, da polícia, da Justiça, do departamento de trânsito, dos impostos, dos vizinhos mal-educados, dos motoristas inábeis, dos pedestres indisciplinados... Quanta coisa para reclamar, não é?

Se formos por esse caminho, concluiremos que o mundo não é um lugar bom para se viver e seguiremos amargurados e amargurando os outros. Ou nos suicidaremos!

Já na antiguidade os hindus observaram esse fenômeno da endêmica insatisfação humana e ensinaram como solucioná-la:
Se o chão tem espinhos, não queira cobrir o chão com couro. Cubra os seus pés com calçados e caminhe sobre os espinhos sem se incomodar com eles.

Ou seja, a solução não é reclamar das pessoas e das circunstâncias para tentar mudá-las e sim educar-se a si mesmo para adaptar-se. A atitude correta é parar de querer infantilmente que as coisas se modifiquem para satisfazer ao seu ego, mas sim modificar-se a si mesmo para ajustar-se à realidade. Isso é maturidade.

A outra atitude é neurótica, pois jamais você poderá modificar pessoas ou instituições para que se ajustem aos seus desejos. Não seja um desajustado.

Então, vamos parar com isso. Vamos aceitar as pessoas e as coisas como elas são. E vamos tratar de gostar delas. Você vai notar que elas passam a gostar muito mais de você e que as situações que antes lhe pareciam inamovíveis, agora se modificam espontaneamente, sem que você tenha que cobrar isso delas. Experimente. Você vai gostar do resultado!

Do livro Mude o mundo, comece por você,
Professor DeRose, Egrégora Books

insatisfacao desenvolvimento-pessoal aceitacao adaptacao maturidade

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