Você quer estar no controle? Parte I

2 minutos de lectura - Publicado el 1 de abr 2022
Professor DeRose @ Learn DeROSE

Todos queremos estar no controle. Pois a forma mais racional e que proporciona melhores resultados não é fazer jogo duro ou vomitar as emoções atabalhoadamente. Quando você compreende que “quem diz o que quer ouve o que não quer”, suas palavras e ações passam a ser mais inteligentes.
Imagine uma enorme pedra, estável na beirada de uma ribanceira. A pedra é o nosso emocional. Enquanto está ali, parada, dá-nos a impressão de que sua estabilidade é perene. No entanto, sua posição é suscetível a rolar morro abaixo.

Basta um pequeno toque, talvez com a ponta do seu dedo indicador, para fazê-la perder a aparente estabilidade e descer destruindo tudo. Assim é o nosso emocional. Em um momento você está feliz e alegre; no momento seguinte – por uma eventualidade qualquer – você se torna furioso ou entristecido.
No entanto, se a pedra começar a oscilar, na posição em que se encontra também basta um dedo do outro lado para evitar que despenque. É como funciona o nosso emocional.
Apenas um dedo é o suficiente para evitar um desastre, desde que aplicado na hora certa, antes do desencadeamento. Lembra-se da história de Peter, o menino-herói holandês? Ele viu uma rachadura no dique e colocou o seu dedinho para evitar que a força da água aumentasse o orifício e terminasse por romper a barragem. Apenas um dedo, o dedo de uma criança, foi o suficiente para evitar uma tragédia.
Se você conseguir detectar uma ameaça de surto de emocionalidade apenas um átimo antes que ele se deflagre, será muito fácil evitar o chilique, bastando colocar o seu dedo na brecha da represa.

Libro: Mude o mundo, comece por você

controle-emocional inteligencia-emocional autogestao desenvolvimento-pessoal bem-estar

More information about controle-emocional at /blog/es/tags/3184.
More information about inteligencia-emocional at /blog/es/tags/138.
More information about autogestao at /blog/es/tags/3185.
More information about desenvolvimento-pessoal at /blog/es/tags/1945.
More information about bem-estar at /blog/es/tags/1479.


Reações Diferentes Ao Mesmo Estímulo

2 minutos de lectura - Publicado el 17 de sep 2021
Professor DeRose @ Learn DeROSE

Querer justificar suas atitudes culpando alguma circunstância ou pessoa, não é desculpa consistente. Você vai reagir de acordo com a sua educação, com as suas neuroses, temores e expectativas. Para exemplificar isso, criei a seguinte parábola:

Certa vez, um Mestre hindu quis mostrar que as reações emocionais não se deviam aos acontecimentos que as desencadearam, e sim ao que cada um já trazia dentro de si. Escolheu a dedo três discípulos, cujas personalidades ele conhecia bem. Mandou que os três viessem à frente da turma e se ajoelhassem diante dele. Deu uma forte bofetada em cada um. O primeiro, indignou-se e retirou-se com raiva, dizendo que o Mestre não tinha esse direito, de agredi-lo diante da turma. O segundo ficou triste e chorou. O terceiro disse “Obrigado, Mestre!”.
O estímulo havia sido o mesmo: uma bofetada. Mas as reações dos três foram diferentes: raiva, tristeza e gratidão. Qual a explicação?
É que cada qual deu como resposta o que tinha dentro de si. Quem tinha raiva, reagiu com raiva. Quem tinha tristeza, reagiu com tristeza. Quem tinha gratidão, reagiu com gratidão. O importante nunca é o fato em si. Ele é o pretexto, é o excipiente[1] para externar o que cada um tem em seu caráter.

Quando alguém esbarra em você e derrama o seu café, a causa primordial de o seu café ter sido derramado não foi o encontrão, porque se você estivesse tomando chá, não teria derramado o café. Cada vez que a vida lhe der um encontrão, você vai derramar pelo mundo aquilo que tiver dentro da sua caneca.

[1] O excipiente é uma substância farmacologicamente inativa usada como veículo para o princípio ativo.

Do livro Mude o Mundo, comece por você,
Professor DeRose, Egrégora Books.

reacoes-emocionais autoconhecimento inteligencia-emocional parabola comportamento-humano

More information about reacoes-emocionais at /blog/es/tags/3198.
More information about autoconhecimento at /blog/es/tags/3153.
More information about inteligencia-emocional at /blog/es/tags/138.
More information about parabola at /blog/es/tags/3199.
More information about comportamento-humano at /blog/es/tags/3194.


¿Cuándo fue la última vez que te concentraste en tu respiración?

4 minutos de lectura - Publicado el 14 de abr 2021
Edgardo Caramella @ DeROSE Method | Argentina

—¡Se me cortó el aliento!

¿Cuántas veces escuchamos esa frase ante una situación sorpresiva o que genera emoción y estrés? Una especie de dicho popular que se repite sin tener en cuenta la gran verdad que encierra. La expresión pone de manifiesto un proceso vital y orgánico descubierto hace miles de años de manera intuitiva: la relación entre emoción y respiración.

Ante una contingencia, la emocionalidad se dispara. Se libera una oleada de energía y el organismo la transforma y la utiliza para responder a los estímulos que generan las emociones primarias: ira o miedo. No son las únicas, existen otras variedades de emociones que se derivan de estas dos principales y con la cuales lidiamos cotidianamente.

La lectura automática que realiza nuestro organismo es que la supervivencia está en riesgo y necesitaremos toda la fuerza para realizar dos acciones físicas inmediatas ligadas a esas emociones: básicamente, luchar o huir. Esta es la síntesis del conocido proceso denominado estrés, esa reacción fisiológica del organismo que pone en juego diversos mecanismos de defensa, para afrontar una situación percibida como amenazante o de demanda incrementada.

Lo que más me interesa destacar sobre este recurso, que automáticamente se ha ocupado en mantenernos con vida desde hace milenios, es el vínculo que existe entre la respiración y la emoción.

Desde tiempos muy antiguos el ser humano encontró en la respiración una llave para administrar sus emociones y conquistar más objetividad en la toma de decisiones. Un mecanismo para sentirse más libre y autosuficiente.

Escuelas filosóficas, religiones, artes marciales y otras disciplinas incorporaron técnicas y capitalizaron ese poder. El respeto al poder del aire pasó a estar presente en casi todas las mitologías, en forma de atributos de deidades y relatos grandiosos.

En la mitología hindú, Parjánya, figura que representaba al huracán en los tiempos védicos; en la antigua Grecia, Eolo, el señor de los vientos en la Odisea y protector de Ulises; en el imperio maya, Kukulcán, una divinidad amiga de los hombres, que administraba los vientos; en la mitología nórdica, Njörd, dios del mar y del viento, invocado en las tempestades. Y solo son algunos ejemplos.

Entre los hindúes se menciona que nacemos con un crédito de respiraciones para consumir durante la vida. Si las gastamos respirando apresurados, nuestro tiempo de vida será menor. Con esta creencia fortalecen la idea de que siempre debemos respirar de manera lenta, profunda, completa y consciente.

Con sus avances, la ciencia respalda las afirmaciones de las antiguas filosofías sobre la necesidad de administrar la respiración y utilizarla como la batuta con la cual podemos conducir nuestra armonía orgánica.

Sin embargo —como explica el Profesor DeRose en el libro Respira, la nueva ciencia de un arte olvidado al ser entrevistado por el autor, James Nestor—, lo más importante no es únicamente el aire: es la energía, el prána. Una fuerza que podemos definir como cualquier tipo de energía que se manifieste biológicamente. Una fuente de poder inconmensurable que potencia nuestra evolución y nos permite percibir el mundo y sus fenómenos con mayor objetividad y claridad.

Tal vez sea el momento de observar cómo estás respirando. No olvides que cada vez que inspirás, comienza una oportunidad.

respiración respiracion-consciente manejo-de-emociones estres bienestar tecnicas-de-respiracion

More information about respiracao at /blog/es/tags/21.
More information about respiracion-consciente at /blog/es/tags/753.
More information about manejo-de-emociones at /blog/es/tags/3204.
More information about estres at /blog/es/tags/3205.
More information about bienestar at /blog/es/tags/2088.
More information about tecnicas-de-respiracion at /blog/es/tags/3206.